Alma – Conexão Humana com Deus
Já penetramos em três dimensões da existência humana: o corpo, o cérebro, o seu mais nobre órgão, e a mente, que é a sede do psiquismo. Falta a quarta dimensão da vida: a alma.
Assunto polêmico, uma vez que grande parte dos cientistas tem uma visão cética e ateísta, prendendo-se sempre à lógica, à razão e a visão matemática e física de todos os fenômenos. Quem sabe se Deus, na sua infinita sabedoria e bondade, não se faz traduzir em números e leis físicas para acolher os cientistas que negam a dimensão divina da existência? Mas devo confessar que em minha busca científica acabei encontrando Deus cada vez mais, no que sou bem amparado por Einstein – o maior cientista de todos os tempos – que disse certa vez: “A ciência sem fé é incompleta, a fé sem ciência é obscura.”
Por isso, tenho convicção de que essas quatro vertentes da vida são integradas, interdependentes e fundamentais para a manutenção da saúde física, mental e espiritual.
Cérebro – destacado do corpo por ser o grande computador biológico da vida – mente/corpo/alma, numa perfeita integração, nunca se separam em vida.
A alma, partícula da luz de Deus em cada um de nós, nosso “CPF” espiritual, é de natureza transcendente, alimentada o tempo todo por uma fonte de energia divina: a Fé.
Hoje, mesmo cientistas céticos reconhecem que algumas “curas inexplicáveis” são obtidas por pacientes que têm fé. E até processos objetivos, como recuperação pós-operatória, são mais eficientes em pessoas de verdadeira fé. E não interessa a origem dela: católica, evangélica, mulçumana, judaica, budista, espírita. A energia da fé é universal. Contudo, seu modo de expressar depende da cultura ou da região de cada povo. Mas o seu objeto final é a busca de Deus. Eu, que sou um católico ecumênico, sei que cada religião busca um caminho para chegar até ao Divino. Cristo, para os cristãos, Maomé para os muçulmanos, Moisés, para os judeus, Buda, para os orientais, e assim em todas as religiões. Mas vale uma observação importante para os céticos pelo efeito placebo, ou seja, de absoluta fé na ciência, 20 a 30% de pacientes de qualquer parte do mundo melhoram ou se curam, usando medicação sem efeito. É uma experiência comprovada em trabalhos de pesquisa de novos lançamentos.
Trabalhos científicos modernos que monitoram a função cerebral demonstraram que após procedimentos ligados à fé (rituais, encontros com pastores ou padres, relaxamentos pós-meditação e outros) havia impressionante modificação elétrica e química no cérebro.
O outro aspecto da amplitude da dimensão da fé é que os que realmente se entregam e confiam desarmam o vício da “pensação”, que é o disparo da energia mental nas tribulações, nas preocupações, no temor das perdas, nas nossas posturas bobas, vaidosas, atentos somente aos nossos status, medo das críticas alheias, temerosas de tudo. Falta, para a verdadeira fé, a certeza do eterno, o entendimento de cada percalço, cada sofrimento nada mais é que o caminho em direção a Deus.
Já penetramos em três dimensões da existência humana: o corpo, o cérebro, o seu mais nobre órgão, e a mente, que é a sede do psiquismo. Falta a quarta dimensão da vida: a alma.
Assunto polêmico, uma vez que grande parte dos cientistas tem uma visão cética e ateísta, prendendo-se sempre à lógica, à razão e a visão matemática e física de todos os fenômenos. Quem sabe se Deus, na sua infinita sabedoria e bondade, não se faz traduzir em números e leis físicas para acolher os cientistas que negam a dimensão divina da existência? Mas devo confessar que em minha busca científica acabei encontrando Deus cada vez mais, no que sou bem amparado por Einstein – o maior cientista de todos os tempos – que disse certa vez: “A ciência sem fé é incompleta, a fé sem ciência é obscura.”
Por isso, tenho convicção de que essas quatro vertentes da vida são integradas, interdependentes e fundamentais para a manutenção da saúde física, mental e espiritual.
Cérebro – destacado do corpo por ser o grande computador biológico da vida – mente/corpo/alma, numa perfeita integração, nunca se separam em vida.
A alma, partícula da luz de Deus em cada um de nós, nosso “CPF” espiritual, é de natureza transcendente, alimentada o tempo todo por uma fonte de energia divina: a Fé.
Hoje, mesmo cientistas céticos reconhecem que algumas “curas inexplicáveis” são obtidas por pacientes que têm fé. E até processos objetivos, como recuperação pós-operatória, são mais eficientes em pessoas de verdadeira fé. E não interessa a origem dela: católica, evangélica, mulçumana, judaica, budista, espírita. A energia da fé é universal. Contudo, seu modo de expressar depende da cultura ou da região de cada povo. Mas o seu objeto final é a busca de Deus. Eu, que sou um católico ecumênico, sei que cada religião busca um caminho para chegar até ao Divino. Cristo, para os cristãos, Maomé para os muçulmanos, Moisés, para os judeus, Buda, para os orientais, e assim em todas as religiões. Mas vale uma observação importante para os céticos pelo efeito placebo, ou seja, de absoluta fé na ciência, 20 a 30% de pacientes de qualquer parte do mundo melhoram ou se curam, usando medicação sem efeito. É uma experiência comprovada em trabalhos de pesquisa de novos lançamentos.
Trabalhos científicos modernos que monitoram a função cerebral demonstraram que após procedimentos ligados à fé (rituais, encontros com pastores ou padres, relaxamentos pós-meditação e outros) havia impressionante modificação elétrica e química no cérebro.
O outro aspecto da amplitude da dimensão da fé é que os que realmente se entregam e confiam desarmam o vício da “pensação”, que é o disparo da energia mental nas tribulações, nas preocupações, no temor das perdas, nas nossas posturas bobas, vaidosas, atentos somente aos nossos status, medo das críticas alheias, temerosas de tudo. Falta, para a verdadeira fé, a certeza do eterno, o entendimento de cada percalço, cada sofrimento nada mais é que o caminho em direção a Deus.