quarta-feira, 23 de junho de 2010

2 – Tempo é uma criação psicológica do homem




Alguns aspectos de física quântica (física das subpartículas) e suas cinco leis básicas no que diz respeito à vida mental.

Isso explica o porquê dos tristes, deprimidos e angustiados estarem sempre presos à visão de um passado de culpas, medos, raivas, mágoas, infelicidades e perdas não superadas. Como foi dito no primeiro item, pensar é igual a agir. Essas pessoas vivem o ontem todos os dias e ruminam o sofrimento “ad aeternum”.
Já os ansiosos e preocupados são viciados em futuro e o projetam sempre de forma negativista e sofrida, fazendo do presente tempo de mau humor. O futuro para eles é sempre temeroso, difícil e angustiante. Ruminam problemas irreais e não conseguem ser relaxados, desapegados e felizes.
O próprio calendário é uma convenção que foi criada há alguns milhares de anos. Nos primórdios, não existiam segundas, quintas, domingos e sim a claridade do dia e a escuridão da noite. O verdadeiro relógio era biológico. Hoje pessoas se sentem melhor psicologicamente na sexta-feira e pior no domingo à noite. Assim vamos criando tempos psicológicos artificiais em meio às ansiedades antecipatórias (futuro antes da hora) ou angústias e apegos ao que já aconteceu (passado presentificado).
Outro exemplo são as experiências chamadas regressão a vidas passadas (RVP) que os cientistas preferem chamar de memórias ontogenéticas e espíritas de reencarnação.
O certo é que pela física quântica poderíamos viajar no passado e futuro.

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