Mesmo os jovens devem ter ouvido falar da geração "Paz e Amor", os hippies dos anos 60 e 70, e o famoso e controvertido Woodstock. Outros talvez se lembrem dos "Yuppies" dos anos 80. Em ambos os casos tratava-se de uma geração que bem ou mal, certo ou errado, defendiam ou buscavam algum ideal, alguma meta de vida, um sonho qualquer. Deu errado? Sim, mas tentaram!
Os hippies se revoltaram contra a guerra insana do Vietnã (primeira derrota militar dos Estados Unidos) e pregavam um mundo sem violência, sem corrupção que vivessem do amor e que a paz fosse universal! Mas drogas demais, sexo demais, rock demais mostravam a ele que "alguém tem que trabalhar para pagar as contas", afinal, é ilusório um mundo onde ninguém faz nada, nem constrói nada se ficar drogado, promíscuo e ouvindo rock n roll. Não deu certo, embora a tribo dos "ripongas" exista e resista até hoje. Depois vieram os "Yuppies", os jovens de Nova York, a turma do Wall Street, os jovens altamente ambiciosos, vaidosos e exibidos, que trabalham na Bolsa de Valores e mercado financeiro e que se propunham a fazer seu "1º milhão de dólares" até os 30 anos para ter sua BMW, seu apartamento na região nobre de Manhattan, namorar modelos famosas e gastar US$ 10.000 num vinho raro no restaurante mais caro de Nova York!
Hoje, a falência dos E.U.A e da Europa, como bolhas da informática e do mercado imobiliário americano e resultado da inconseqüência, egocentrismo, individualismo e imaturidade desses jovens ricos e corruptos! OK! Duas gerações mal sucedidas, mas que tentaram algo diferente. E o que dizer da geração "Y" nascida nos anos 80 e 90, Viciados em games, internets, Orkut, celulares, i-pods e outras tecnologias ou "tecnofilia". Volto a alertar: sem ideal, sem criatividade, preguiçosa, "cansada" - muito fruto das loucas baladas, bebendo "feito um gambá", sedentários, autoritários, exigentes, não estão nem aí para os adultos, sejam pais, professores, avós, autoridades.´
Só que esqueceram que são seus pais, familiares mais velho, que os mantêm, vestem, alimentam.
Sim, essa geração de pais fracos e omissos, permissivos, "adulando" e "estragando" filhos "bebezões" aos 18, "adultecente" aos 30 parasitando os adultos, enquanto se "imbecilizam" a frente de uma tela. Professores amedrontados mal conseguem transferir o conhecimento aos alunos. Somos desajeitados tecnologicamente, mas ainda que artesanais, sem apoio da sofisticação tecnológica, somos nós que inventamos, batalhamos, lutamos bravamente e ganhamos "o pão nosso de cada dia". Portanto somos competentes, coerentes, mas é hora, pais e professores, de parar de temer e super proteger os "jovens sem educação", sem limites, agressivos e pouco cultos da geração Y!
Voltem a assumir o controle, coloquem essa turma para estudar ou trabalhar, parem de comprar as novidades eletrônicas.
Chega de dó, pena, chantagens emocionais, medo dos jovens, opressão! Valor é proporcional a dificuldade de obter algo que queremos. Não produzam "monstrinhos". Domem seus rebentos!
Coluna Dr. Eduardo Aquino para o Jornal Super Notícia (Belo Horizonte – MG) publicada dia 27/06/2010.
Os hippies se revoltaram contra a guerra insana do Vietnã (primeira derrota militar dos Estados Unidos) e pregavam um mundo sem violência, sem corrupção que vivessem do amor e que a paz fosse universal! Mas drogas demais, sexo demais, rock demais mostravam a ele que "alguém tem que trabalhar para pagar as contas", afinal, é ilusório um mundo onde ninguém faz nada, nem constrói nada se ficar drogado, promíscuo e ouvindo rock n roll. Não deu certo, embora a tribo dos "ripongas" exista e resista até hoje. Depois vieram os "Yuppies", os jovens de Nova York, a turma do Wall Street, os jovens altamente ambiciosos, vaidosos e exibidos, que trabalham na Bolsa de Valores e mercado financeiro e que se propunham a fazer seu "1º milhão de dólares" até os 30 anos para ter sua BMW, seu apartamento na região nobre de Manhattan, namorar modelos famosas e gastar US$ 10.000 num vinho raro no restaurante mais caro de Nova York!
Hoje, a falência dos E.U.A e da Europa, como bolhas da informática e do mercado imobiliário americano e resultado da inconseqüência, egocentrismo, individualismo e imaturidade desses jovens ricos e corruptos! OK! Duas gerações mal sucedidas, mas que tentaram algo diferente. E o que dizer da geração "Y" nascida nos anos 80 e 90, Viciados em games, internets, Orkut, celulares, i-pods e outras tecnologias ou "tecnofilia". Volto a alertar: sem ideal, sem criatividade, preguiçosa, "cansada" - muito fruto das loucas baladas, bebendo "feito um gambá", sedentários, autoritários, exigentes, não estão nem aí para os adultos, sejam pais, professores, avós, autoridades.´
Só que esqueceram que são seus pais, familiares mais velho, que os mantêm, vestem, alimentam.
Sim, essa geração de pais fracos e omissos, permissivos, "adulando" e "estragando" filhos "bebezões" aos 18, "adultecente" aos 30 parasitando os adultos, enquanto se "imbecilizam" a frente de uma tela. Professores amedrontados mal conseguem transferir o conhecimento aos alunos. Somos desajeitados tecnologicamente, mas ainda que artesanais, sem apoio da sofisticação tecnológica, somos nós que inventamos, batalhamos, lutamos bravamente e ganhamos "o pão nosso de cada dia". Portanto somos competentes, coerentes, mas é hora, pais e professores, de parar de temer e super proteger os "jovens sem educação", sem limites, agressivos e pouco cultos da geração Y!
Voltem a assumir o controle, coloquem essa turma para estudar ou trabalhar, parem de comprar as novidades eletrônicas.
Chega de dó, pena, chantagens emocionais, medo dos jovens, opressão! Valor é proporcional a dificuldade de obter algo que queremos. Não produzam "monstrinhos". Domem seus rebentos!
Coluna Dr. Eduardo Aquino para o Jornal Super Notícia (Belo Horizonte – MG) publicada dia 27/06/2010.
Olá Eduardo,
ResponderExcluirTrabalho na área de Comunicação do Grupo Foco e possuímos um blog que discute sobre gerações (www.focoemgeracoes.com.br) e gostaríamos de reproduzir seu texto lá, com as devidas referências, é claro.
Se autorizado porstaremos ainda essa semana.
Obrigada e aguardo retorno.
Um abraço,
Manuela Mesquita