Como vimos nos capítulos anteriores, estas quatro facetas do ser humano são tão intimamente ligadas e evoluem de forma tão una que, a partir do que estamos vendo, não se admite mais uma visão cartesiana (em separado) da existência humana. Por isso se introduz um conceito para definir o que seja saúde. É o estado de equilíbrio e plenitude entre corpo/cérebro/mente/alma que, funcionando harmoniosamente, busca adaptação constante nas relações entre o ser humano e seu meio ambiente, resultando numa sensação de paz de espírito e bem-estar.
Fácil? Não! E ai está o desafio que Deus nos dá a cada dia de nossa vida: buscar equilíbrio, mesmo tendo que enfrentar, a todo momento, mudanças internas (sintomas físicos), sofrimento mental (pensamentos ansiosos, sentimentos de tristeza e desesperança) e conviver com um mundo exterior sempre em transformação e em conflito: guerras, crises econômicas, excesso de informações catastróficas, mudanças climáticas, doenças ou morte de familiares, insegurança e violência urbana e outros problemas.
Mas eis a vida e a história na marcha evolutiva da civilização, cheia de percalços e conflitos, todos na busca pela sobrevivência. Infelizmente, ainda somos uma espécie contraditória, que não sabe usar o pensamento e a inteligência para a paz, a cooperação, a justiça, a verdade, e, principalmente, para o amor!
Resgatar a saúde é renovar nossas posturas. Nesse aspecto, bem-vindas as doenças do corpo e da alma, que nos propõem a humildade de podermos renascer das falhas e das imperfeições para uma vida nova e saudável.
Outro aspecto fundamental é recordar que fora anomalias genéticas ou congênitas (desordens na fase uterina) todos nascemos para a alegria e prazer. Mas os descaminhos, seja por influência familiar, cultural, religiosa, social, nos fazem perder a saúde. A vida artificial, o meio ambiente desfavorável, o impacto da rapidez tecnológica, o bombardeio de informações, a competitividade, o temor de não sobreviver a tanta pressão, mas principalmente os erros da forma de pensar sobre a vida – erros conceituais – acabam por interferir no nosso corpo, cérebro, mente e alma, nos roubando a saúde ao impedir a serenidade, a paz de espírito, o equilíbrio nas nossas relações internas e com o mundo exterior.
Fácil? Não! E ai está o desafio que Deus nos dá a cada dia de nossa vida: buscar equilíbrio, mesmo tendo que enfrentar, a todo momento, mudanças internas (sintomas físicos), sofrimento mental (pensamentos ansiosos, sentimentos de tristeza e desesperança) e conviver com um mundo exterior sempre em transformação e em conflito: guerras, crises econômicas, excesso de informações catastróficas, mudanças climáticas, doenças ou morte de familiares, insegurança e violência urbana e outros problemas.
Mas eis a vida e a história na marcha evolutiva da civilização, cheia de percalços e conflitos, todos na busca pela sobrevivência. Infelizmente, ainda somos uma espécie contraditória, que não sabe usar o pensamento e a inteligência para a paz, a cooperação, a justiça, a verdade, e, principalmente, para o amor!
Resgatar a saúde é renovar nossas posturas. Nesse aspecto, bem-vindas as doenças do corpo e da alma, que nos propõem a humildade de podermos renascer das falhas e das imperfeições para uma vida nova e saudável.
Outro aspecto fundamental é recordar que fora anomalias genéticas ou congênitas (desordens na fase uterina) todos nascemos para a alegria e prazer. Mas os descaminhos, seja por influência familiar, cultural, religiosa, social, nos fazem perder a saúde. A vida artificial, o meio ambiente desfavorável, o impacto da rapidez tecnológica, o bombardeio de informações, a competitividade, o temor de não sobreviver a tanta pressão, mas principalmente os erros da forma de pensar sobre a vida – erros conceituais – acabam por interferir no nosso corpo, cérebro, mente e alma, nos roubando a saúde ao impedir a serenidade, a paz de espírito, o equilíbrio nas nossas relações internas e com o mundo exterior.
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