Neste capítulo busco partilhar com meus leitores a descrição e a classificação das alterações comportamentais.
Sei, por experiência própria, que há grande curiosidade – e grande desinformação – em relação ao comportamento humano. Para isso, contribui imensamente o crescente aparecimento de doenças mentais. Isto me fez refletir que este livro, embora seja escrito em linguagem simples e acessível, pode interessar também aos muitos profissionais de saúde que, de forma direta ou indireta, lidam diariamente com a mente humana. Assim, optei por usar o Código Internacional, citando as alterações e comentando e descrevendo as mais importantes e prevalentes.
É a parte mais técnica do livro e sugiro aos “impressionáveis” uma leitura mais rápida. Outro detalhe que já tive a oportunidade de perceber é uma “identificação” com os quadros descritos. Então, para evitar um autodiagnóstico alarmante, vale lembrar que todos nós temos medo, ansiedade, angústia e outros sentimentos e emoções que podem se confundir com os quadros descritos. Cabe ao profissional da área de saúde mental – e somente a ele – “separar o joio do trigo”.
Sei, por experiência própria, que há grande curiosidade – e grande desinformação – em relação ao comportamento humano. Para isso, contribui imensamente o crescente aparecimento de doenças mentais. Isto me fez refletir que este livro, embora seja escrito em linguagem simples e acessível, pode interessar também aos muitos profissionais de saúde que, de forma direta ou indireta, lidam diariamente com a mente humana. Assim, optei por usar o Código Internacional, citando as alterações e comentando e descrevendo as mais importantes e prevalentes.
É a parte mais técnica do livro e sugiro aos “impressionáveis” uma leitura mais rápida. Outro detalhe que já tive a oportunidade de perceber é uma “identificação” com os quadros descritos. Então, para evitar um autodiagnóstico alarmante, vale lembrar que todos nós temos medo, ansiedade, angústia e outros sentimentos e emoções que podem se confundir com os quadros descritos. Cabe ao profissional da área de saúde mental – e somente a ele – “separar o joio do trigo”.
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