Também não podemos ser radicais ou ingênuos e achar que “tudo é psicológico”. Cabe ao bom profissional distinguir entre um problema de natureza orgânica ou física e uma queixa de fundo emocional ou psíquica.
No entanto, cada vez mais a OMS (Organização Mundial de Saúde) adverte: Não se deve ter uma postura de valorizar muito os sintomas, pedindo exames excessivos e prescrevendo sintomáticos – remédios para sintomas. É preciso investigar o ser humano que faz a queixa. Em outras palavras, mais importante do que a queixa “meu coração está disparando” é buscar conhecer a história, o perfil psicológico, as relações familiares e sociais do “dono do coração que anda disparando”. Talvez assim melhorem as relações curador/paciente e seja resgatado o papel humanístico e terapêutico dos médicos, psicólogos, religiosos, enfermeiros, dentistas, pedagogos.
Somos um mosaico genético, com boas e más heranças, virtudes e defeitos e temos que sobreviver em meio às diferentes estruturas familiares. Viemos de diferentes ambientes – família, país, cidade, bairro, rua. Somos parte de uma diversidade de ambientes sociais, políticos e econômicos, sofrendo constantes pressões profissionais e financeiras. Carregamos também em nossa bagagem as heranças étnicas ou raciais que, às vezes, determinam maior predisposição para doenças físicas ou psíquicas. E ainda temos de suportar o peso das nossas resoluções pessoais, o conjunto de decisões e ações que tomamos durante a existência e as conseqüências dessas escolhas sobre o nosso estilo de vida.
Assim, imagine o trabalho imenso do cérebro, do corpo e da mente, tentando nos dar equilíbrio e paz interior. Principalmente nos dias atuais, em que as mudanças ocorrem com uma rapidez vertiginosa e somos bombardeados por informações via satélite e via Internet o tempo todo. Não é à toa que estamos tão adoecidos, insatisfeitos e desequilibrados.
Esquematicamente, poderíamos dizer que o corpo reage errado (originando sintomas) a uma hiperativação cerebral (excesso de estímulos que ele tem que processar) a partir do excesso de atividade mental (síndrome da pensação) – principalmente diante do medo, culpa raiva, ansiedade, angústia, insegurança que invadem a mente, típicos de uma pessoa não serena e relaxada, sem uma fé e entrega espiritual. Ou ao contrário: A alma, via fé, abranda e acalma a mente que, relaxada, não sobrecarrega o corpo e as funções deste em constante equilíbrio.
Ausência da verdadeira fé > Mente congestionada (“pensação”) > Cérebro sobrecarregado (hiperativo) > Sintomas físicos (corpo sem saúde).
No entanto, cada vez mais a OMS (Organização Mundial de Saúde) adverte: Não se deve ter uma postura de valorizar muito os sintomas, pedindo exames excessivos e prescrevendo sintomáticos – remédios para sintomas. É preciso investigar o ser humano que faz a queixa. Em outras palavras, mais importante do que a queixa “meu coração está disparando” é buscar conhecer a história, o perfil psicológico, as relações familiares e sociais do “dono do coração que anda disparando”. Talvez assim melhorem as relações curador/paciente e seja resgatado o papel humanístico e terapêutico dos médicos, psicólogos, religiosos, enfermeiros, dentistas, pedagogos.
Somos um mosaico genético, com boas e más heranças, virtudes e defeitos e temos que sobreviver em meio às diferentes estruturas familiares. Viemos de diferentes ambientes – família, país, cidade, bairro, rua. Somos parte de uma diversidade de ambientes sociais, políticos e econômicos, sofrendo constantes pressões profissionais e financeiras. Carregamos também em nossa bagagem as heranças étnicas ou raciais que, às vezes, determinam maior predisposição para doenças físicas ou psíquicas. E ainda temos de suportar o peso das nossas resoluções pessoais, o conjunto de decisões e ações que tomamos durante a existência e as conseqüências dessas escolhas sobre o nosso estilo de vida.
Assim, imagine o trabalho imenso do cérebro, do corpo e da mente, tentando nos dar equilíbrio e paz interior. Principalmente nos dias atuais, em que as mudanças ocorrem com uma rapidez vertiginosa e somos bombardeados por informações via satélite e via Internet o tempo todo. Não é à toa que estamos tão adoecidos, insatisfeitos e desequilibrados.
Esquematicamente, poderíamos dizer que o corpo reage errado (originando sintomas) a uma hiperativação cerebral (excesso de estímulos que ele tem que processar) a partir do excesso de atividade mental (síndrome da pensação) – principalmente diante do medo, culpa raiva, ansiedade, angústia, insegurança que invadem a mente, típicos de uma pessoa não serena e relaxada, sem uma fé e entrega espiritual. Ou ao contrário: A alma, via fé, abranda e acalma a mente que, relaxada, não sobrecarrega o corpo e as funções deste em constante equilíbrio.
Ausência da verdadeira fé > Mente congestionada (“pensação”) > Cérebro sobrecarregado (hiperativo) > Sintomas físicos (corpo sem saúde).
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