Estamos inibidos afetivamente. Este século foi a era do racional, da Matemática, dos números, dos computadores, da tecnologia de ponta. A era do conforto externo. Desaprendemos a confiar uns nos outros. O sistema capitalista fez com que os espertos tivessem mais espaço do que os competentes, os talentosos. Com isso, houve uma distribuição errada da riqueza do mundo. Temos poucos privilegiados com uma condição de vida excepcionalmente boa, enquanto milhões morrem de fome.
Há uma inversão de valores. As pessoas estão muito ligadas ao material, à ilusão do ter, esquecendo-se de que a coisa mais importante do mundo é ser, é se relacionar, é partilhar e conseguir que o nosso semelhante viva tão bem quanto nós. Vivemos neste século a época do materialismo, da ilusão da riqueza e do conforto. O racionalismo e a vida corrida nos afastaram das pessoas de quem gostamos. Precisamos resgatar características mais humanas, de preocupação com o outro, de querer dividir e multiplicar. Quem se apega demais aos bens materiais são os mais infelizes, por temerem perder o que têm. Vivemos o grande paradoxo do século: quem tem dinheiro não está feliz, porque morre de medo de perder; quem não tem dinheiro não tem acesso à moradia, à educação, à saúde. Quem tem condição de comprar comida passa fome, porque quer perder peso. Quem está morrendo de fome não tem dinheiro para comprar comida. Quem é rico, mora atrás de muros enormes, com guarda-costas, com medo de seqüestro. Quem não tem dinheiro pode usufruir da liberdade de ir e vir. Ter e não ter, ser e não ser.
Está na hora de rever sistemas políticos, culturais, sociais, econômicos e religiosos. Está na hora de buscar um mundo mais justo, mais humano, onde tenhamos o afeto, o prazer, o sentimento. Chega de racionalismo, máquina e tecnologia, se isso não nos deixa mais felizes. No começo do século, uma em cada 100 pessoas tinha depressão ou ansiedade. Hoje, 48% da população estão sujeitos a esses quadros. Isso significa que o homem avançou por um lado e adoeceu por outro. As doenças ligadas ao stress, à ansiedade são ligadas ao afeto. É necessário valorizar nossa afetividade, para não continuarmos adoecendo física e psicologicamente.
Há uma inversão de valores. As pessoas estão muito ligadas ao material, à ilusão do ter, esquecendo-se de que a coisa mais importante do mundo é ser, é se relacionar, é partilhar e conseguir que o nosso semelhante viva tão bem quanto nós. Vivemos neste século a época do materialismo, da ilusão da riqueza e do conforto. O racionalismo e a vida corrida nos afastaram das pessoas de quem gostamos. Precisamos resgatar características mais humanas, de preocupação com o outro, de querer dividir e multiplicar. Quem se apega demais aos bens materiais são os mais infelizes, por temerem perder o que têm. Vivemos o grande paradoxo do século: quem tem dinheiro não está feliz, porque morre de medo de perder; quem não tem dinheiro não tem acesso à moradia, à educação, à saúde. Quem tem condição de comprar comida passa fome, porque quer perder peso. Quem está morrendo de fome não tem dinheiro para comprar comida. Quem é rico, mora atrás de muros enormes, com guarda-costas, com medo de seqüestro. Quem não tem dinheiro pode usufruir da liberdade de ir e vir. Ter e não ter, ser e não ser.
Está na hora de rever sistemas políticos, culturais, sociais, econômicos e religiosos. Está na hora de buscar um mundo mais justo, mais humano, onde tenhamos o afeto, o prazer, o sentimento. Chega de racionalismo, máquina e tecnologia, se isso não nos deixa mais felizes. No começo do século, uma em cada 100 pessoas tinha depressão ou ansiedade. Hoje, 48% da população estão sujeitos a esses quadros. Isso significa que o homem avançou por um lado e adoeceu por outro. As doenças ligadas ao stress, à ansiedade são ligadas ao afeto. É necessário valorizar nossa afetividade, para não continuarmos adoecendo física e psicologicamente.
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