RELACIONAMENTO FAMILIAR
A sexualidade merece ser bem vista. Como pai, acho que seria ruim saber da transa de minha filha, depois de ela já ter transado. Acho que a sexualidade tem de ser discutida junto com a afetividade; amor e namoro devem preceder o ato. Acho que os pais poderiam até se sentir traídos em saber depois que a transa aconteceu.
Algumas questões devem ser consideradas. Por que transou? Foi só por causa da tesão? Havia maturidade para começar a transa? Foi feita a escolha certa do parceiro?
Sem maturidade física e psicológica, a pessoa pode vir a ter diversos problemas, como a frigidez, a maternidade indesejada, e ter de iniciar uma vida de casada sem a menor condição para isso. A comunicação com os pais deve ser antecipada. É importante os pais orientarem os filhos para o início da atividade sexual.
Quanto à forma de dizer, não há “macete”, é algo muito variável. Se os pais são amigos e compreensivos, a coisa “rola” bem. Se os pais são severos, autoritários, conservadores, seria importante o auxílio de uma pessoa intima dos filhos e dos pais (irmãos, tios, por exemplo) no sentido de intermediar a conversa. A meu ver, o pior é fazer escondido e depois ter surpresas desagradáveis.
A sexualidade merece ser bem vista. Como pai, acho que seria ruim saber da transa de minha filha, depois de ela já ter transado. Acho que a sexualidade tem de ser discutida junto com a afetividade; amor e namoro devem preceder o ato. Acho que os pais poderiam até se sentir traídos em saber depois que a transa aconteceu.
Algumas questões devem ser consideradas. Por que transou? Foi só por causa da tesão? Havia maturidade para começar a transa? Foi feita a escolha certa do parceiro?
Sem maturidade física e psicológica, a pessoa pode vir a ter diversos problemas, como a frigidez, a maternidade indesejada, e ter de iniciar uma vida de casada sem a menor condição para isso. A comunicação com os pais deve ser antecipada. É importante os pais orientarem os filhos para o início da atividade sexual.
Quanto à forma de dizer, não há “macete”, é algo muito variável. Se os pais são amigos e compreensivos, a coisa “rola” bem. Se os pais são severos, autoritários, conservadores, seria importante o auxílio de uma pessoa intima dos filhos e dos pais (irmãos, tios, por exemplo) no sentido de intermediar a conversa. A meu ver, o pior é fazer escondido e depois ter surpresas desagradáveis.
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