Pois bem, estamos no fim dos tempos: o mundo de pernas pro ar, as instituições em crise, nossos “pseudolíderes” desacreditados. “Uns não confiam nos outros”. Nos tornamos individualistas, máquinas, frios, já nos acostumamos com a violência, nos banalizamos tanto que, quando no Jornal Nacional aparece alguém sendo decapitado, olhamos sem interesse enquanto pedimos “Ô bem, traz mais uma latinha” Vidão hein!
Atualmente é um tal de falar mal de todo mundo (já viu, Né?!) Não deixa de ser uma forma de terapia. É isso ai! Bem que uma fofoca tem lá seu valor terapêutico.
Mas transformar o conteúdo de nossas “fofocas de cada dia” em algo produtivo e interessante pode ser uma forma de arte. Eis então a proposta deste espaço falar de você, de mim, do outro e de todo mundo. Brincar de viver, para viver brincando e nos recreios de forma séria e produtiva aprender com a vida.
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