Livro: Eduardo A.Aquino: O que os Jovens gostariam, de saber e os Adultos têm dificuldade de responder.
E como temos realmente certeza de que ele gostando da gente?
Hoje em dia, as relações estão mais descartáveis, mais superficiais e baseadas no instinto e no interesse. São relações mais imediatistas e, muitas vezes, notamos a “mentalidade e turma”.
A “mentalidade de turma” determina que o “bonito” é ter uma série de conquistas por parte dos meninos. Valoriza-se quem tem um “rolo”, quem “fica”; mas o namoro incomoda a turma, pois, para alguém que começa a namorar, a turma deixa de ser prioritária: a preferência é estar com a namorada. Assumir namoro, por isso, é difícil.
Esses relacionamentos descartáveis, em detrimento do namoro mais sério e firme, denotam que está havendo uma carência afetiva grande, ocorrendo um enorme rodízio de parceiros, prejudicando até a relação de amizade, de envolvimento. Isso acontece porque as pessoas se sentem atraídas por relações breves, em que o compromisso não é assumido e não é dada seqüência ao relacionamento.
Hoje, os meninos, principalmente, estão numa situação mais confortável, já que uma das características masculinas é querer um número cada vez maior de conquistas. O homem trabalha muito com o aspecto da quantidade, enquanto as meninas trabalham com a qualidade. Se hoje as meninas estão expondo mais, concordando em “ficar”, em ter “rolo”, os meninos acham isso bom demais. Por isso, embora causando polêmica, afirmo que a grande culpada por essa situação é a mulher. Antigamente, os meninos tinham de “suar” para conquistar uma menina. A menina selecionava os meninos. Somente aqueles que demonstravam maior maturidade é que eram escolhidos para o namoro. Com a maior disponibilidade das meninas, os meninos tendem a dar a elas menos valor, a não querer assumir nenhum tipo de relacionamento ou de compromisso. Eles estão aproveitando a maré, que está boa para eles, embora tanto meninos quanto meninas estejam insatisfeitos com a falta de aprofundamento, segurança, uma vivência afetiva mais completa. Estamos carentes uns dos outros.
Só para ilustrar, vamos usar uma comparação de valor: por que o ouro é tão valorizado e o paralelepípedo não? Por que a gente usa o paralelepípedo para calçar ruas e os carros passarem por cima, e o ouro a gente usa como pulseira e colar? É simples: porque o outro é mais difícil de ser obtido na Natureza. A dificuldade é que dá a noção de valor para as coisas. O paralelepípedo é feito de uma pedra fácil de ser encontrada, e por isso não tem valor. Para que as meninas resgatem o valor diante dos homens, têm de diminuir o excesso de disponibilidade, têm de estar menos acessíveis. As meninas tornara-se objeto de utilidade. Quando se quer se tem, e depois se descarta. Essa é a diferença entre utilidade e valor. Utilidade é uma coisa lembrada na medido da necessidade, e valor é uma coisa lembrada, mesmo quando não é necessária.
Já sobre ter certeza de que o menino está gostando da menina, reafirmo: quem gosta está sempre procurando, valorizando e cuidando do objeto amado. Ao gostar, o menino dedica-se à menina, escolhe a menina para “ficar” com ela. O gostar está relacionado ao respeito e dedicação.
Hoje em dia, as relações estão mais descartáveis, mais superficiais e baseadas no instinto e no interesse. São relações mais imediatistas e, muitas vezes, notamos a “mentalidade e turma”.
A “mentalidade de turma” determina que o “bonito” é ter uma série de conquistas por parte dos meninos. Valoriza-se quem tem um “rolo”, quem “fica”; mas o namoro incomoda a turma, pois, para alguém que começa a namorar, a turma deixa de ser prioritária: a preferência é estar com a namorada. Assumir namoro, por isso, é difícil.
Esses relacionamentos descartáveis, em detrimento do namoro mais sério e firme, denotam que está havendo uma carência afetiva grande, ocorrendo um enorme rodízio de parceiros, prejudicando até a relação de amizade, de envolvimento. Isso acontece porque as pessoas se sentem atraídas por relações breves, em que o compromisso não é assumido e não é dada seqüência ao relacionamento.
Hoje, os meninos, principalmente, estão numa situação mais confortável, já que uma das características masculinas é querer um número cada vez maior de conquistas. O homem trabalha muito com o aspecto da quantidade, enquanto as meninas trabalham com a qualidade. Se hoje as meninas estão expondo mais, concordando em “ficar”, em ter “rolo”, os meninos acham isso bom demais. Por isso, embora causando polêmica, afirmo que a grande culpada por essa situação é a mulher. Antigamente, os meninos tinham de “suar” para conquistar uma menina. A menina selecionava os meninos. Somente aqueles que demonstravam maior maturidade é que eram escolhidos para o namoro. Com a maior disponibilidade das meninas, os meninos tendem a dar a elas menos valor, a não querer assumir nenhum tipo de relacionamento ou de compromisso. Eles estão aproveitando a maré, que está boa para eles, embora tanto meninos quanto meninas estejam insatisfeitos com a falta de aprofundamento, segurança, uma vivência afetiva mais completa. Estamos carentes uns dos outros.
Só para ilustrar, vamos usar uma comparação de valor: por que o ouro é tão valorizado e o paralelepípedo não? Por que a gente usa o paralelepípedo para calçar ruas e os carros passarem por cima, e o ouro a gente usa como pulseira e colar? É simples: porque o ouro é mais difícil de ser obtido na Natureza. A dificuldade é que dá a noção de valor para as coisas. O paralelepípedo é feito de uma pedra fácil de ser encontrada, e por isso não tem valor. Para que as meninas resgatem o valor diante dos homens, têm de diminuir o excesso de disponibilidade, têm de estar menos acessíveis. As meninas tornaram-se objeto de utilidade. Quando se quer se tem, e depois se descarta. Essa é a diferença entre utilidade e valor. Utilidade é uma coisa lembrada na medido da necessidade, e valor é uma coisa lembrada, mesmo quando não é necessária.
Já sobre ter certeza de que o menino está gostando da menina, reafirmo: quem gosta está sempre procurando, valorizando e cuidando do objeto amado. Ao gostar, o menino dedica-se à menina, escolhe a menina para “ficar” com ela. O gostar está relacionado ao respeito e dedicação.
P.S.:Faça contato pelo blog www.eduardoandradeaquino.blogspot.com e também no Twitter: www.twitter.com/eduardoaaquino.Aos que quiserem ser .... parceiros, peço que leiam meu livro: Bem Vindo a Vida, lançado pela Editora Sextante, sublinhando conceitos que julgarem relevantes. Este é o livro básico que em forma de romance, apresento minha visão do mundo.Pode se encontrado nas melhores livrarias do país, e também ser obtido via internet (submarino.com, americanas.com, leitura.com, etc..).
E como temos realmente certeza de que ele gostando da gente?
Hoje em dia, as relações estão mais descartáveis, mais superficiais e baseadas no instinto e no interesse. São relações mais imediatistas e, muitas vezes, notamos a “mentalidade e turma”.
A “mentalidade de turma” determina que o “bonito” é ter uma série de conquistas por parte dos meninos. Valoriza-se quem tem um “rolo”, quem “fica”; mas o namoro incomoda a turma, pois, para alguém que começa a namorar, a turma deixa de ser prioritária: a preferência é estar com a namorada. Assumir namoro, por isso, é difícil.
Esses relacionamentos descartáveis, em detrimento do namoro mais sério e firme, denotam que está havendo uma carência afetiva grande, ocorrendo um enorme rodízio de parceiros, prejudicando até a relação de amizade, de envolvimento. Isso acontece porque as pessoas se sentem atraídas por relações breves, em que o compromisso não é assumido e não é dada seqüência ao relacionamento.
Hoje, os meninos, principalmente, estão numa situação mais confortável, já que uma das características masculinas é querer um número cada vez maior de conquistas. O homem trabalha muito com o aspecto da quantidade, enquanto as meninas trabalham com a qualidade. Se hoje as meninas estão expondo mais, concordando em “ficar”, em ter “rolo”, os meninos acham isso bom demais. Por isso, embora causando polêmica, afirmo que a grande culpada por essa situação é a mulher. Antigamente, os meninos tinham de “suar” para conquistar uma menina. A menina selecionava os meninos. Somente aqueles que demonstravam maior maturidade é que eram escolhidos para o namoro. Com a maior disponibilidade das meninas, os meninos tendem a dar a elas menos valor, a não querer assumir nenhum tipo de relacionamento ou de compromisso. Eles estão aproveitando a maré, que está boa para eles, embora tanto meninos quanto meninas estejam insatisfeitos com a falta de aprofundamento, segurança, uma vivência afetiva mais completa. Estamos carentes uns dos outros.
Só para ilustrar, vamos usar uma comparação de valor: por que o ouro é tão valorizado e o paralelepípedo não? Por que a gente usa o paralelepípedo para calçar ruas e os carros passarem por cima, e o ouro a gente usa como pulseira e colar? É simples: porque o outro é mais difícil de ser obtido na Natureza. A dificuldade é que dá a noção de valor para as coisas. O paralelepípedo é feito de uma pedra fácil de ser encontrada, e por isso não tem valor. Para que as meninas resgatem o valor diante dos homens, têm de diminuir o excesso de disponibilidade, têm de estar menos acessíveis. As meninas tornara-se objeto de utilidade. Quando se quer se tem, e depois se descarta. Essa é a diferença entre utilidade e valor. Utilidade é uma coisa lembrada na medido da necessidade, e valor é uma coisa lembrada, mesmo quando não é necessária.
Já sobre ter certeza de que o menino está gostando da menina, reafirmo: quem gosta está sempre procurando, valorizando e cuidando do objeto amado. Ao gostar, o menino dedica-se à menina, escolhe a menina para “ficar” com ela. O gostar está relacionado ao respeito e dedicação.
Hoje em dia, as relações estão mais descartáveis, mais superficiais e baseadas no instinto e no interesse. São relações mais imediatistas e, muitas vezes, notamos a “mentalidade e turma”.
A “mentalidade de turma” determina que o “bonito” é ter uma série de conquistas por parte dos meninos. Valoriza-se quem tem um “rolo”, quem “fica”; mas o namoro incomoda a turma, pois, para alguém que começa a namorar, a turma deixa de ser prioritária: a preferência é estar com a namorada. Assumir namoro, por isso, é difícil.
Esses relacionamentos descartáveis, em detrimento do namoro mais sério e firme, denotam que está havendo uma carência afetiva grande, ocorrendo um enorme rodízio de parceiros, prejudicando até a relação de amizade, de envolvimento. Isso acontece porque as pessoas se sentem atraídas por relações breves, em que o compromisso não é assumido e não é dada seqüência ao relacionamento.
Hoje, os meninos, principalmente, estão numa situação mais confortável, já que uma das características masculinas é querer um número cada vez maior de conquistas. O homem trabalha muito com o aspecto da quantidade, enquanto as meninas trabalham com a qualidade. Se hoje as meninas estão expondo mais, concordando em “ficar”, em ter “rolo”, os meninos acham isso bom demais. Por isso, embora causando polêmica, afirmo que a grande culpada por essa situação é a mulher. Antigamente, os meninos tinham de “suar” para conquistar uma menina. A menina selecionava os meninos. Somente aqueles que demonstravam maior maturidade é que eram escolhidos para o namoro. Com a maior disponibilidade das meninas, os meninos tendem a dar a elas menos valor, a não querer assumir nenhum tipo de relacionamento ou de compromisso. Eles estão aproveitando a maré, que está boa para eles, embora tanto meninos quanto meninas estejam insatisfeitos com a falta de aprofundamento, segurança, uma vivência afetiva mais completa. Estamos carentes uns dos outros.
Só para ilustrar, vamos usar uma comparação de valor: por que o ouro é tão valorizado e o paralelepípedo não? Por que a gente usa o paralelepípedo para calçar ruas e os carros passarem por cima, e o ouro a gente usa como pulseira e colar? É simples: porque o ouro é mais difícil de ser obtido na Natureza. A dificuldade é que dá a noção de valor para as coisas. O paralelepípedo é feito de uma pedra fácil de ser encontrada, e por isso não tem valor. Para que as meninas resgatem o valor diante dos homens, têm de diminuir o excesso de disponibilidade, têm de estar menos acessíveis. As meninas tornaram-se objeto de utilidade. Quando se quer se tem, e depois se descarta. Essa é a diferença entre utilidade e valor. Utilidade é uma coisa lembrada na medido da necessidade, e valor é uma coisa lembrada, mesmo quando não é necessária.
Já sobre ter certeza de que o menino está gostando da menina, reafirmo: quem gosta está sempre procurando, valorizando e cuidando do objeto amado. Ao gostar, o menino dedica-se à menina, escolhe a menina para “ficar” com ela. O gostar está relacionado ao respeito e dedicação.
P.S.:Faça contato pelo blog www.eduardoandradeaquino.blogspot.com e também no Twitter: www.twitter.com/eduardoaaquino.Aos que quiserem ser .... parceiros, peço que leiam meu livro: Bem Vindo a Vida, lançado pela Editora Sextante, sublinhando conceitos que julgarem relevantes. Este é o livro básico que em forma de romance, apresento minha visão do mundo.Pode se encontrado nas melhores livrarias do país, e também ser obtido via internet (submarino.com, americanas.com, leitura.com, etc..).
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