SOS PAIS, ADULTOS, EDUCADORES:
A atual geração dos jovens é a pior dos últimos 200 anos!
E quem afirma isso é a Unesco, órgão das Organizações das Nações Unidas (ONU) responsável por acompanhar as áreas de educação e cultura no mundo inteiro. Eis a conclusão do relatório anunciado este ano: “Em 200 anos, baseado em pesquisas, dados, levantamentos, chega-se á conclusão que a atual geração de jovens entre 15 e 35 – adolescentes e adultos jovens – corre o risco de pela primeira vez na história, ser pior, menos culta, com menor capacidade de ser bem-sucedida e mais imatura que a geração de seus pais!”
Vamos ser justos, há exceções e pais, avós e educadores, logo se apressam em citar filhos, alunos, netos responsáveis, bem-sucedidos, “inteligentíssimos”.
É verdade, mas não é o que ocorre com a maioria e não é difícil verificar isso.Todo dia a mídia mostra a geração pit boy, baladeira e drogada aprontando.
“Jovens atacam doméstica no Rio”, “Jovens colocam fogo em índio na cidade de Brasília”, “Violência em escola: adolescente americano mata 12 em Colombense”, “Acidente com jovens mata 5 no Rio, no final da balada, após abuso de bebida”, “Encontrada em festa rave todo tipo de drogas”, “Filho mata pai e mãe por não darem dinheiro para comprar drogas”. Pois é, virou rotina, todo dia uma tragédia e ainda vem os pais: “Meu filho é universitário, estava apenas brincando!” Fala sério! Mas, além disso o que mais preocupa são noticias que não dão ibope e são muito mais graves: Brasil é um dos piores países em educação, alunos não sabem fazer cálculos simples de matemática (multiplicação de 8x7, 12x11 por exemplo). Não conseguem interpretar textos simples (75% sabem ler, mas não entendem o significado das palavras – analfabetismo funcional ou interpretativo).
NÃO PRECISA IR LONGE, BASTA VER ENTRE NOSSOS FILHOS, OS AMIGOS DELES, OS NOSSOS FAMILIARES JOVENS OU MESMO EM SALA DE AULA:
Como sou médico, escrevo livros e vivo dando palestras em todo Brasil, todos os dados alarmantes não me surpreendem, pois presencio aluno que chega ao ensino médio sem condição mínima de responder a perguntas básicas em ciências, matemática, historia, português então nem se fala, pois, os erros são do tipo “essa escola”, ser escrito “eça iscola” como recebi bilhete de aluno do segundo ano do ensino médio. Quando vejo que só 7% dos bacharéis em direito passam em exames da OAB em alguns estados ou o Conselho Regional de Medicina São Paulo – o Estado mais poderoso do país - alertar que 60% dos médicos recém formados NAO CONSEGUEM DAR DIAGNÓSTICOS SIMPLES, como apendicite, parasitoses intestinais, hipertireoidismo, não é difícil, nem exagerado afirmar: Os jovens que se deslumbraram e viciaram em games, internet, orkut, MSN, celulares, abusam de bebidas e drogas como fosse normal tomar todas e usar um beck (maconha) todo dia, meninos e meninas, jovens com uma sexualidade banal, promíscua descartável, como se as baladas que inverte o sono toda sexta e sábado, fosse “coisa normal e da idade”, ESTÃO SE DEMENCIANDO, ENELHECENDO O CÉREBRO, se tornando incapazes. Desculpem a sinceridade, mas “burrinhos” e mal-educados, sem limite, sem objetivo na vida! Parasitas dos pais, se recusam a crescer, sair de casa e se bancar. Criticam pais, educadores, avós, os mais velhos, mas são limitados, imaturos, dependentes e mesmo assim exigentes, arrogantes, não dão valor a nada, criticam os “adultos caretas”, mas são preguiçosos, viciados em eletrônicos, egoístas, individualistas, desinteressados do mundo exterior, atentos apenas ao próprio mundo e as suas “tribos”, por sinal esquisitíssimas, com piercing, tatuagens, “bombados” com músculos hipertrofiados a mostra, cabelo roxo, roupas pretas, mexendo no cabelo e usando 50 a 100 palavras para se comunicar no dia-a-dia: “véio”, “tipo assim”, “ninguém merece”, “sinistro”, “vazou”, “buzu”, “sonado”... e por aí vai.
CULPA DE QUEM? De todos, escola, educadores, pais, avós, adultos em geral.
Sim, essa geração foi criada em telas e por isso são ágeis no manejo, na compreensão de computadores, celulares, IPODs e essa interminável quantidade de eletrônicos que não param de ser criados, e novidades(uma obsessão dos jovens) rapidamente se transformam em lixo (lembram-se do fax?). Os adultos acima de 45 anos, tiveram que se adaptar a esse mundo tecnológico e louco – somos mais lentos, desajeitados. Com isso eles se acham! São poderosos, ou se consideram assim! Quanto a nós, somos caretas, não sacamos nada, e não somos interessantes para eles! Shoppings, orkut, google, you tube, as “orelhas” com MP3 e IPOD nem nos ouve. Portanto nós adultos, não estamos conseguindo transferir a eles nossa sabedoria, nossos valores, nossa fé, nossa historia, bons hábitos (leitura, por exemplo), reunião familiar sem TV, internet, mas com bons casos, diálogo, exemplos a serem seguidos. Tínhamos medo do olhar repressivo dos pais, continuamos a ter medo do olhar repressivo, ameaçador e de censura dos filhos! “Ridículo véio”: é o que mais ouvimos. Será que estamos criando “monstrinhos”?
Outro dado para se pensar: porque no Brasil, não são punidos os que vendem bebida para sempre 18 anos? Nos Estados Unidos vai preso quem beber bebida alcoólica com menos de 21 anos! Por que o Brasil é o único que menores vão para a balada e perdem 1 a 2 noites de sono por semana? Somos os campeões de horas passadas na frente da internet em todo o mundo! E aí pais, adultos, educadores conseguem entender a correlação deste caos com estes dados?!
Como reverter isso? O que fazer? Veja na próxima semana algumas orientações básicas.
A atual geração dos jovens é a pior dos últimos 200 anos!
E quem afirma isso é a Unesco, órgão das Organizações das Nações Unidas (ONU) responsável por acompanhar as áreas de educação e cultura no mundo inteiro. Eis a conclusão do relatório anunciado este ano: “Em 200 anos, baseado em pesquisas, dados, levantamentos, chega-se á conclusão que a atual geração de jovens entre 15 e 35 – adolescentes e adultos jovens – corre o risco de pela primeira vez na história, ser pior, menos culta, com menor capacidade de ser bem-sucedida e mais imatura que a geração de seus pais!”
Vamos ser justos, há exceções e pais, avós e educadores, logo se apressam em citar filhos, alunos, netos responsáveis, bem-sucedidos, “inteligentíssimos”.
É verdade, mas não é o que ocorre com a maioria e não é difícil verificar isso.Todo dia a mídia mostra a geração pit boy, baladeira e drogada aprontando.
“Jovens atacam doméstica no Rio”, “Jovens colocam fogo em índio na cidade de Brasília”, “Violência em escola: adolescente americano mata 12 em Colombense”, “Acidente com jovens mata 5 no Rio, no final da balada, após abuso de bebida”, “Encontrada em festa rave todo tipo de drogas”, “Filho mata pai e mãe por não darem dinheiro para comprar drogas”. Pois é, virou rotina, todo dia uma tragédia e ainda vem os pais: “Meu filho é universitário, estava apenas brincando!” Fala sério! Mas, além disso o que mais preocupa são noticias que não dão ibope e são muito mais graves: Brasil é um dos piores países em educação, alunos não sabem fazer cálculos simples de matemática (multiplicação de 8x7, 12x11 por exemplo). Não conseguem interpretar textos simples (75% sabem ler, mas não entendem o significado das palavras – analfabetismo funcional ou interpretativo).
NÃO PRECISA IR LONGE, BASTA VER ENTRE NOSSOS FILHOS, OS AMIGOS DELES, OS NOSSOS FAMILIARES JOVENS OU MESMO EM SALA DE AULA:
Como sou médico, escrevo livros e vivo dando palestras em todo Brasil, todos os dados alarmantes não me surpreendem, pois presencio aluno que chega ao ensino médio sem condição mínima de responder a perguntas básicas em ciências, matemática, historia, português então nem se fala, pois, os erros são do tipo “essa escola”, ser escrito “eça iscola” como recebi bilhete de aluno do segundo ano do ensino médio. Quando vejo que só 7% dos bacharéis em direito passam em exames da OAB em alguns estados ou o Conselho Regional de Medicina São Paulo – o Estado mais poderoso do país - alertar que 60% dos médicos recém formados NAO CONSEGUEM DAR DIAGNÓSTICOS SIMPLES, como apendicite, parasitoses intestinais, hipertireoidismo, não é difícil, nem exagerado afirmar: Os jovens que se deslumbraram e viciaram em games, internet, orkut, MSN, celulares, abusam de bebidas e drogas como fosse normal tomar todas e usar um beck (maconha) todo dia, meninos e meninas, jovens com uma sexualidade banal, promíscua descartável, como se as baladas que inverte o sono toda sexta e sábado, fosse “coisa normal e da idade”, ESTÃO SE DEMENCIANDO, ENELHECENDO O CÉREBRO, se tornando incapazes. Desculpem a sinceridade, mas “burrinhos” e mal-educados, sem limite, sem objetivo na vida! Parasitas dos pais, se recusam a crescer, sair de casa e se bancar. Criticam pais, educadores, avós, os mais velhos, mas são limitados, imaturos, dependentes e mesmo assim exigentes, arrogantes, não dão valor a nada, criticam os “adultos caretas”, mas são preguiçosos, viciados em eletrônicos, egoístas, individualistas, desinteressados do mundo exterior, atentos apenas ao próprio mundo e as suas “tribos”, por sinal esquisitíssimas, com piercing, tatuagens, “bombados” com músculos hipertrofiados a mostra, cabelo roxo, roupas pretas, mexendo no cabelo e usando 50 a 100 palavras para se comunicar no dia-a-dia: “véio”, “tipo assim”, “ninguém merece”, “sinistro”, “vazou”, “buzu”, “sonado”... e por aí vai.
CULPA DE QUEM? De todos, escola, educadores, pais, avós, adultos em geral.
Sim, essa geração foi criada em telas e por isso são ágeis no manejo, na compreensão de computadores, celulares, IPODs e essa interminável quantidade de eletrônicos que não param de ser criados, e novidades(uma obsessão dos jovens) rapidamente se transformam em lixo (lembram-se do fax?). Os adultos acima de 45 anos, tiveram que se adaptar a esse mundo tecnológico e louco – somos mais lentos, desajeitados. Com isso eles se acham! São poderosos, ou se consideram assim! Quanto a nós, somos caretas, não sacamos nada, e não somos interessantes para eles! Shoppings, orkut, google, you tube, as “orelhas” com MP3 e IPOD nem nos ouve. Portanto nós adultos, não estamos conseguindo transferir a eles nossa sabedoria, nossos valores, nossa fé, nossa historia, bons hábitos (leitura, por exemplo), reunião familiar sem TV, internet, mas com bons casos, diálogo, exemplos a serem seguidos. Tínhamos medo do olhar repressivo dos pais, continuamos a ter medo do olhar repressivo, ameaçador e de censura dos filhos! “Ridículo véio”: é o que mais ouvimos. Será que estamos criando “monstrinhos”?
Outro dado para se pensar: porque no Brasil, não são punidos os que vendem bebida para sempre 18 anos? Nos Estados Unidos vai preso quem beber bebida alcoólica com menos de 21 anos! Por que o Brasil é o único que menores vão para a balada e perdem 1 a 2 noites de sono por semana? Somos os campeões de horas passadas na frente da internet em todo o mundo! E aí pais, adultos, educadores conseguem entender a correlação deste caos com estes dados?!
Como reverter isso? O que fazer? Veja na próxima semana algumas orientações básicas.
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