TODO MUNDO EM PÂNICO:
Mas quem é que tem a SÍNDROME DO PÂNICO?
Pais em pânico em relação aos seus filhos, temendo uso de drogas, acidentes, gravidez indesejada e um calvário de preocupações. O trabalhador em pânico, temendo perder o emprego, de não conseguir pagar as dívidas, a população em pânico com tanta violência e todo mundo “ficando doido” com tanto problema “pipocando” a cada dia. Mas cada vez é mais comum ouvir: “Puxa vida, pensei que ia morrer, meu coração disparou, apertou o peito, faltou ar, parecia que ia desmaiar, comecei a tremer todo, suei frio e fui parar no pronto socorro e o medico falou que tinha a tal Síndrome do Pânico!”.
QUANDO O SUFOCO É NORMAL E O PÂNICO NÃO É “DOENÇA”
Quem é que nunca passou um “sufoco danado”, ao ser assaltado, quase ser atropelado, receber um telefonema alarmante, quase ter acidente de carro? Um susto que faz todo o corpo reagir com sensação desagradável, como a que descrevemos acima? Já tomou um choque elétrico? Pois é, são inúmeros os problemas que nos causam diversos sintomas físicos agudos, “Como se fosse infartar ou morrer de susto.” Mas passado aquele momento de pavor, as pernas bambas, tomar um copo d`água com açúcar e passado um tempo tudo volta “ao normal”. Essa reação de um estresse agudo como reação a uma situação de perigo real, faz parte dos nossos sistemas naturais de alerta, do “lutar ou correr” diante das ameaças, tipo um pit Bull sem coleira. Um susto imenso, mas não é a Síndrome do Pânico.
COMO ENTÃO ACONTECE A SÍNDROME DO PÂNICO?
Agora imagine você, numa boa, voltando para casa após o trabalho, batendo papo com amigos, no meio da noite, em pleno engarrafamento ou dentro do elevador, SEM QUE HAJA QUALQUER SITUAÇÃO REAL DE PERIGO E... uma sensação incontrolável como se fosse morrer, ficar louco, cometer algum ato irresponsável e um mal-estar generalizado: vista escura, tonteira, zumbidos, “batedeira” no coração, falta de ar, pressão que cai, suor, tremor, náusea, fica pálido, desmaia, enfim, a pessoa sai correndo, gritando, buscando ajuda, querendo ir para o pronto-socorro. E o pior, essa “esquisitisse” um estresse sem motivo e erradamente disparado pelo cérebro, começa a acontecer em situações cada vez mais inesperadas e em intervalos de tempo menor. Eis a Síndrome do Pânico e a pessoa cada vez fica mais e mais insegura e passa a evitar as situações onde ela pensa que pode ter “um ataque”, limitando sua vida e passando a ser medrosa, insegura.
APÓS A SÍNDROME DO PÂNICO, SURGE UMA SEQUELA: AGORAFOBIA OU MEDO DE PASSAR MAL EM MULTIDÃO OU AMBIENTES FECHADOS?
ÁGORA em grego quer dizer mercado. FOBOS é medo. Então desde as antigas civilizações, já se sabia que pessoas tinham medo de ambiente com muita gente. E é o que acontece associado à Síndrome do Pânico, pois com o medo de “a qualquer momento”, sem que a pessoa tenha controle ou aviso prévio, pode ocorrer um “ataque do mal-estar”. Com isso começa a ter medo de sair sozinha, fora de casa, necessitando de companhia, medo de ambiente com muita gente (supermercado, Mineirão, show, missa, etc), medo de ambientes desconhecidos - por isso, prefere ficar em casa ou com parentes -, medo de estradas com curvas, cheias de subidas ou descidas fortes. Ao quadro de Síndrome do Pânico associou-se assim a ÁGORAFOBIA.
TRATAMENTO DESSA SÍNDROME:
Em grande parte dos quadros é preciso tratamento com medicamentos (antidepressivos) e acompanhamento médico. Para recuperar a normalidade, não ficar grilado e voltar a enfrentar o mundo, uma psicoterapia é de grande valor. É importante dizer que já vi casos com décadas da Síndrome do pânico, pois esse mal só foi descrito em fins dos anos 70 e inicio dos anos 80. Antes essas pessoas ganhavam a fama de hipocondríacos, “Pitizentos”, teatrais, pois viviam indo a pronto-socorro, consultas, fazendo exames, inclusive eletrocardiogramas e todos davam resultados normais e, no entanto, vira e mexe lá vinha um “ataque”. Hoje sabemos que o pânico vem de uma falha do mecanismo de estresse e tem na serotonina - uma substancia química do cérebro- a razão para tantos sintomas físicos e psicológicos.
O QUE PIORA A SÍNDROME DO PÂNICO?
1. CAFEÍNA (presente no café, chocolate, chá-mate, chá preto e refrigerantes): é considerada um dos maiores desencadeadores da síndrome.
2. SONO RUIM: insônia, noites em claro são terríveis para o quadro de pânico.
3. BEBIDAS ALCOOLICAS, MACONHA, DROGAS EM GERAL: apesar de alguns utilizarem até para “acalmar” ou “tomar coragem” é totalmente contra-indicado – fora outros malefícios no caso de pânicos e fobias ainda, atrapalham o efeito da medicação.
4. EXCESSO DE ESTRESSE, VIDA SEDENTARIA, ABUSO DE CALMANTES.
5. TENDÊNCIA FAMILIAR: outros casos entre parentes mostra a tendência para aquela família.
O QUE AJUDA A CURAR A SÍNDROME DO PÂNICO?
Fora a medicação e psicoterapia, o EXERCICIO FISICO DIARIO (caminhadas, natação, ciclismo e outros aeróbicos), EVITAR CAFEINA é fundamental, conhecer o mecanismo para “Enfrentar o Ataque”: respiração profunda, contando as inspirações até 30, buscar local confortável, descrever os sintomas para que os que ajudam não atrapalharem “piorando o clima”, dizer que não é preciso correr para o pronto-socorro. E peça ao seu médico para orientar sobre o uso de uma substancia anti-pânico de ação imediata (chamada alprozolan) que ajuda no processo de enfrentar a crise, pois cada vez que temos “medo de ter medo, ou pânico de ter pânico”, começamos a ficar dependentes de ir a hospitais, médicos, fazer exames, e com isso ficamos impressionados, cheios de limites, receios e assim deixamos de viver plenamente a vida.
FRASE DA SEMANA:
“Quem morre de medo de morrer ou de perder alguém ou algo, jamais aprendeu a viver!”
Mas quem é que tem a SÍNDROME DO PÂNICO?
Pais em pânico em relação aos seus filhos, temendo uso de drogas, acidentes, gravidez indesejada e um calvário de preocupações. O trabalhador em pânico, temendo perder o emprego, de não conseguir pagar as dívidas, a população em pânico com tanta violência e todo mundo “ficando doido” com tanto problema “pipocando” a cada dia. Mas cada vez é mais comum ouvir: “Puxa vida, pensei que ia morrer, meu coração disparou, apertou o peito, faltou ar, parecia que ia desmaiar, comecei a tremer todo, suei frio e fui parar no pronto socorro e o medico falou que tinha a tal Síndrome do Pânico!”.
QUANDO O SUFOCO É NORMAL E O PÂNICO NÃO É “DOENÇA”
Quem é que nunca passou um “sufoco danado”, ao ser assaltado, quase ser atropelado, receber um telefonema alarmante, quase ter acidente de carro? Um susto que faz todo o corpo reagir com sensação desagradável, como a que descrevemos acima? Já tomou um choque elétrico? Pois é, são inúmeros os problemas que nos causam diversos sintomas físicos agudos, “Como se fosse infartar ou morrer de susto.” Mas passado aquele momento de pavor, as pernas bambas, tomar um copo d`água com açúcar e passado um tempo tudo volta “ao normal”. Essa reação de um estresse agudo como reação a uma situação de perigo real, faz parte dos nossos sistemas naturais de alerta, do “lutar ou correr” diante das ameaças, tipo um pit Bull sem coleira. Um susto imenso, mas não é a Síndrome do Pânico.
COMO ENTÃO ACONTECE A SÍNDROME DO PÂNICO?
Agora imagine você, numa boa, voltando para casa após o trabalho, batendo papo com amigos, no meio da noite, em pleno engarrafamento ou dentro do elevador, SEM QUE HAJA QUALQUER SITUAÇÃO REAL DE PERIGO E... uma sensação incontrolável como se fosse morrer, ficar louco, cometer algum ato irresponsável e um mal-estar generalizado: vista escura, tonteira, zumbidos, “batedeira” no coração, falta de ar, pressão que cai, suor, tremor, náusea, fica pálido, desmaia, enfim, a pessoa sai correndo, gritando, buscando ajuda, querendo ir para o pronto-socorro. E o pior, essa “esquisitisse” um estresse sem motivo e erradamente disparado pelo cérebro, começa a acontecer em situações cada vez mais inesperadas e em intervalos de tempo menor. Eis a Síndrome do Pânico e a pessoa cada vez fica mais e mais insegura e passa a evitar as situações onde ela pensa que pode ter “um ataque”, limitando sua vida e passando a ser medrosa, insegura.
APÓS A SÍNDROME DO PÂNICO, SURGE UMA SEQUELA: AGORAFOBIA OU MEDO DE PASSAR MAL EM MULTIDÃO OU AMBIENTES FECHADOS?
ÁGORA em grego quer dizer mercado. FOBOS é medo. Então desde as antigas civilizações, já se sabia que pessoas tinham medo de ambiente com muita gente. E é o que acontece associado à Síndrome do Pânico, pois com o medo de “a qualquer momento”, sem que a pessoa tenha controle ou aviso prévio, pode ocorrer um “ataque do mal-estar”. Com isso começa a ter medo de sair sozinha, fora de casa, necessitando de companhia, medo de ambiente com muita gente (supermercado, Mineirão, show, missa, etc), medo de ambientes desconhecidos - por isso, prefere ficar em casa ou com parentes -, medo de estradas com curvas, cheias de subidas ou descidas fortes. Ao quadro de Síndrome do Pânico associou-se assim a ÁGORAFOBIA.
TRATAMENTO DESSA SÍNDROME:
Em grande parte dos quadros é preciso tratamento com medicamentos (antidepressivos) e acompanhamento médico. Para recuperar a normalidade, não ficar grilado e voltar a enfrentar o mundo, uma psicoterapia é de grande valor. É importante dizer que já vi casos com décadas da Síndrome do pânico, pois esse mal só foi descrito em fins dos anos 70 e inicio dos anos 80. Antes essas pessoas ganhavam a fama de hipocondríacos, “Pitizentos”, teatrais, pois viviam indo a pronto-socorro, consultas, fazendo exames, inclusive eletrocardiogramas e todos davam resultados normais e, no entanto, vira e mexe lá vinha um “ataque”. Hoje sabemos que o pânico vem de uma falha do mecanismo de estresse e tem na serotonina - uma substancia química do cérebro- a razão para tantos sintomas físicos e psicológicos.
O QUE PIORA A SÍNDROME DO PÂNICO?
1. CAFEÍNA (presente no café, chocolate, chá-mate, chá preto e refrigerantes): é considerada um dos maiores desencadeadores da síndrome.
2. SONO RUIM: insônia, noites em claro são terríveis para o quadro de pânico.
3. BEBIDAS ALCOOLICAS, MACONHA, DROGAS EM GERAL: apesar de alguns utilizarem até para “acalmar” ou “tomar coragem” é totalmente contra-indicado – fora outros malefícios no caso de pânicos e fobias ainda, atrapalham o efeito da medicação.
4. EXCESSO DE ESTRESSE, VIDA SEDENTARIA, ABUSO DE CALMANTES.
5. TENDÊNCIA FAMILIAR: outros casos entre parentes mostra a tendência para aquela família.
O QUE AJUDA A CURAR A SÍNDROME DO PÂNICO?
Fora a medicação e psicoterapia, o EXERCICIO FISICO DIARIO (caminhadas, natação, ciclismo e outros aeróbicos), EVITAR CAFEINA é fundamental, conhecer o mecanismo para “Enfrentar o Ataque”: respiração profunda, contando as inspirações até 30, buscar local confortável, descrever os sintomas para que os que ajudam não atrapalharem “piorando o clima”, dizer que não é preciso correr para o pronto-socorro. E peça ao seu médico para orientar sobre o uso de uma substancia anti-pânico de ação imediata (chamada alprozolan) que ajuda no processo de enfrentar a crise, pois cada vez que temos “medo de ter medo, ou pânico de ter pânico”, começamos a ficar dependentes de ir a hospitais, médicos, fazer exames, e com isso ficamos impressionados, cheios de limites, receios e assim deixamos de viver plenamente a vida.
FRASE DA SEMANA:
“Quem morre de medo de morrer ou de perder alguém ou algo, jamais aprendeu a viver!”
EU TOMEI ESSE REMEDIO DURNTE 3 MESES E PAREI DEPOIS SENTI UMA HRNIA DE HIATO E DEPOIS VIROU MEGAESOFAGO.ENQUANTO EU TOMAVA NÃO SENTIA OS SINTOMAS DA HERNIA.ACHEI QUE TAVA CURADO E PAREI O PSQUIATRA PASSOU PARA EU TOMAR DURANTE TRES ANOS OM RISPERIDON.O QUE DEVO FAZER?
ResponderExcluirAGORA O DR BALDAÇARA SÓ ATENDE PARTICULAR E É 300 REAIS A CONSULTA DELE.COMO DEVO FAZER PRA E TOMAR O TRATAMENTO.O ALPRAZOLAN ME DEIXA LOUCO DEPOIS FICO ANSIOSO E MUITO AGITADO. E OUTROS SINTOMAS.EM PALMAS TOCANTINS OS BONS PSQUIATRAS SÃO CAROS.O DR.BALDAÇARA É ESPSO DA DRA RAQUL ALERGISTA CARISSIMA OS DOIS N~ÇAO ATENDM MAIS PELO PLANO DE SAUDE DO ESTADO.
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