. Autoritarismo;
. Duelar;
. Criticar em público;
. Ameaçar, gritar.
. Submeter, demonstrar temor;
. Chorar, chantagem emocional, auto piedade.
. Apelar, reagir ás provocações.
São algumas das reações insatisfatórias. Saber “diagnosticar” o tipo de líder (se psicopata, drogadito, fornecedor de drogas, bad boy), é o primeiro passo para se direcionar as ações, bem como ler e praticar o comportamento assertivo, será de extrema valia na rotina da escola.
AS DIFERENTES “TRIBOS”
Com todo agrupamento humano, a sala de aula é um universo que é habitado por diferentes mundos, ou ainda uma nação de diversas “tribos”: os estudiosos (“cdfs), os tímidos, os bagunceiros, os esportistas, as meninas desejadas e musas, os viciados em TV e games, os notívagos festeiros, os drogaditos.
É típico das espécies, agrupar-se por similaridade de interesses, defesa de interesses e proteção entre os que se assemelham. Seguir liderança e defender espaço são características ontológicas. O problema começa quando surgem rivalidades e atritos que podem envolver agressividades, disputas, com conseqüente prejuízo do aproveitamento escolar, ambiente pesado.
A busca das atividades lúdicas, conversas terapêuticas onde se melhore a comunicação interpessoal, aprendizado, falar e ouvir respeitando as diferenças, jogos do tipo operativo ou cooperativo podem ser cruciais durante ano letivo. Um educador-terapêutico deve treinar, ler e saber jogos operativos/cooperativos como instrumento fundamental, nos tempos atuais e futuros.
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