Com o padrão de excitação e agitação tem sido generalizado, é importante destacar o quadro mais grave e mais difícil para pais e escolas.
A hiperatividade infantil ou déficit primário de atenção voluntária, é um quadro extremo caracterizado por:
. Incapacidade da criança em permanecer parada ou obedecer a comando verbal;
. Atenção involuntária exagerada (excesso de respostas a estímulos do meio ambiente), em detrimento da atenção voluntária – que depende da vontade – de fixar um estímulo, mantendo a concentração naquela tarefa específica (estudo, alimentação, TV e outros);
. Alteração de sono (demoram para dormir, sono curto, agitado);
. Troca constante de tarefas, ações (mexe em tudo, não fixa em nada);
. Grande habilidade psico-motora;
. Falta de percepção de perigo (constantes machucados, fraturas, quebra de objetos).
. Irritabilidade, não aceita contenção;
. Agressividade;
. Alta ansiedade em explorar o ambiente;
. Atritos e dificuldade de socialização;
. Facilidade para espacialidade, matéria abstratas (matemática, física, química);
. Dificuldade para matérias analíticas (português, história geografia, inglês, ciências).
. Baixo aproveitamento escolar, embora com grande capacidade intelectiva.
Tais quadros exigem tratamento médico e são muito associados com síndromes depressivas – ansiosas.
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