CICLOS INDIVIDUAIS, DONS E TALENTOS, MASCULINO E FEMININO, SEXUALIDADE, ESCOLHA PROFISSIONAL, CONVÍVIO FAMILIAR E SOCIAL.
Cada um de nós já nasce com um pré-enredo, mas na vida, vamos dar certo ou errado por méritos próprios. Se não conhecemos bem as nossas naturezas, não estamos bem adaptados às relações ou circunstâncias ambientais. O arbítrio, fator importante neste dar ou não certo na vida, só existe quando duas coisas são conjugadas: uma ótima compreensão da nossa natureza e das pessoas que nos rodeiam, e explicações para que se amplie a condição da nossa própria história. O arbítrio tem a ver com a índole, com a maneira de relacionamento, com o meio ambiente e com as frustrações de cada um.
Toda e qualquer psicoterapia funciona como um elemento que aumenta a percepção, onde se começa a rever atitudes e posturas e a abrir um leque de observação, não sobre si mesmo, mas também sobre as pessoas que o circundam. Pais e pedagogos bem informados seriam, na verdade, os melhores terapeutas.
Temperamento e personalidade são características inatas, sobre as quais o meio ambiente pode ter um papel facilitador ou dificultador, sem jamais determiná-las. O caráter é constituído de características adquiridas, provenientes do meio ambiente. Nele podem ocorrer mutações através de, por exemplo, alcoolismo patológico e uso de drogas. Talento e dom significam fazer com facilidade e de forma prazeirosa, harmônica e voluntária o que a maioria das pessoas faz com dificuldade e desprazer.
A natureza é feita de ciclos e o cérebro está sempre tentando fazer a leitura deles, mas o homem tem alterado os ritmos da natureza, optando pela modernidade e pelo artificialismo, em detrimento do natural, deixando-nos preguiçosos, mal acostumados e, muitas vezes, nos adoecendo. Existem 4 tipos básicos de temperamento que acompanham os ciclos ou ritmos naturais: 1) o sempre para baixo; 2) o sempre para cima; 3) o sazonal ou cíclico; 4) o obsessivo-ritualista.
No convívio familiar e social, percebemos que algumas pessoas optam pelo reconhecimento e pela busca de um espaço mais fechado. Outras têm uma necessidade enorme do convívio social, não conseguindo ficar presas em casa.
No aspecto profissional, por uma questão de temperamento, dom e talento, há uma necessidade de busca de novos espaços. Para isso, a pessoa tem que ser capaz de correr riscos e lidar com mudanças, com “o novo” e com os desafios do dia-a-dia.
Na natureza humana existem duas maneiras básicas das pessoas se relacionarem com o risco: com dificuldade diante dele, tentando se defender através da organização, detalhismo, tendência defensiva e ação; e com grande atração. Essas pessoas são inventivas, criativas, têm uma visão objetiva, embora às vezes sejam preguiçosas e proteladoras.
Houve épocas em que não havia separação entre o masculino e o feminino, mas a evolução fez com que as diferenças aparecessem e se evidenciassem. Atualmente existem mulheres, que mesmo gostando do trabalho doméstico, têm que sair de casa por uma questão de sobrevivência, ou por pressão da sociedade que cobra maior autonomia; outras trabalham em casa, cuidando do lar e dos filhos, sem a menor aptidão. Essa contradição gera conflitos no lar, fazendo com que as mulheres representem 60% das pessoas portadoras de depressão e ansiedade.
Hoje sabe-se que existem diferenças anatômicas e funcionais entre o cérebro masculino e o feminino. Sabe-se também que há semelhanças. Mas, sem dúvida, as características são complementares, por exemplo, os homens têm habilidade espacial e as mulheres maior resistência muscular e habilidade para tarefas manuais.
Cada um de nós já nasce com um pré-enredo, mas na vida, vamos dar certo ou errado por méritos próprios. Se não conhecemos bem as nossas naturezas, não estamos bem adaptados às relações ou circunstâncias ambientais. O arbítrio, fator importante neste dar ou não certo na vida, só existe quando duas coisas são conjugadas: uma ótima compreensão da nossa natureza e das pessoas que nos rodeiam, e explicações para que se amplie a condição da nossa própria história. O arbítrio tem a ver com a índole, com a maneira de relacionamento, com o meio ambiente e com as frustrações de cada um.
Toda e qualquer psicoterapia funciona como um elemento que aumenta a percepção, onde se começa a rever atitudes e posturas e a abrir um leque de observação, não sobre si mesmo, mas também sobre as pessoas que o circundam. Pais e pedagogos bem informados seriam, na verdade, os melhores terapeutas.
Temperamento e personalidade são características inatas, sobre as quais o meio ambiente pode ter um papel facilitador ou dificultador, sem jamais determiná-las. O caráter é constituído de características adquiridas, provenientes do meio ambiente. Nele podem ocorrer mutações através de, por exemplo, alcoolismo patológico e uso de drogas. Talento e dom significam fazer com facilidade e de forma prazeirosa, harmônica e voluntária o que a maioria das pessoas faz com dificuldade e desprazer.
A natureza é feita de ciclos e o cérebro está sempre tentando fazer a leitura deles, mas o homem tem alterado os ritmos da natureza, optando pela modernidade e pelo artificialismo, em detrimento do natural, deixando-nos preguiçosos, mal acostumados e, muitas vezes, nos adoecendo. Existem 4 tipos básicos de temperamento que acompanham os ciclos ou ritmos naturais: 1) o sempre para baixo; 2) o sempre para cima; 3) o sazonal ou cíclico; 4) o obsessivo-ritualista.
No convívio familiar e social, percebemos que algumas pessoas optam pelo reconhecimento e pela busca de um espaço mais fechado. Outras têm uma necessidade enorme do convívio social, não conseguindo ficar presas em casa.
No aspecto profissional, por uma questão de temperamento, dom e talento, há uma necessidade de busca de novos espaços. Para isso, a pessoa tem que ser capaz de correr riscos e lidar com mudanças, com “o novo” e com os desafios do dia-a-dia.
Na natureza humana existem duas maneiras básicas das pessoas se relacionarem com o risco: com dificuldade diante dele, tentando se defender através da organização, detalhismo, tendência defensiva e ação; e com grande atração. Essas pessoas são inventivas, criativas, têm uma visão objetiva, embora às vezes sejam preguiçosas e proteladoras.
Houve épocas em que não havia separação entre o masculino e o feminino, mas a evolução fez com que as diferenças aparecessem e se evidenciassem. Atualmente existem mulheres, que mesmo gostando do trabalho doméstico, têm que sair de casa por uma questão de sobrevivência, ou por pressão da sociedade que cobra maior autonomia; outras trabalham em casa, cuidando do lar e dos filhos, sem a menor aptidão. Essa contradição gera conflitos no lar, fazendo com que as mulheres representem 60% das pessoas portadoras de depressão e ansiedade.
Hoje sabe-se que existem diferenças anatômicas e funcionais entre o cérebro masculino e o feminino. Sabe-se também que há semelhanças. Mas, sem dúvida, as características são complementares, por exemplo, os homens têm habilidade espacial e as mulheres maior resistência muscular e habilidade para tarefas manuais.
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