sábado, 17 de abril de 2010

SONHO


O sonho é o guardião do sono. E o sono pode ser fisiológico ou patológico, dependendo do ciclo sono/vigília (hora de dormir e de acordar). Patológicos são aqueles que ocorrem quando acordamos tarde, quando há excesso de sonhos e a conseqüente perda de vitalidade e memória.
Trabalhamos apenas com 12% do poder do psiquismo humano e só utilizamos os outros 88% através dos sonhos, quando temos uma ampliação da consciência periférica que nos permite ter acesso a elementos que não pertencem ao nosso dia-a-dia. Durante o sonho não há um domínio sobre tempo e espaço, e o cérebro o interpreta como se fosse realidade. Para a física quântica, o sonho é a única “realidade real”.
O cérebro encerra experiências que transcendem qualquer tipo de conceito de tempo e espaço. Durante o sonho ocorre um aumento de neurotransmissores responsáveis pelas sensações e percepções, que começam a abrir portas de contato com essas experiências e, dependendo do estado de humor, podem ser “good trips” ou “bad trips” (boas ou más viagens). As boas significam sensações prazeirosas, paradisíacas, com melhora do humor diurno. As más viagens são os pesadelos, avisos de sobrecarga cerebral.
Quem tem pesadelo com freqüência precisa melhorar a qualidade afetiva e do humor, harmonizando o pensar, o sentir e o agir. E quem tem sonhos profissionais fatalmente irá cair no stress, pois o cérebro não descansa durante o sono.
Fatores como alimentos pesados à noite, uso de cafeína, medicações e poluição sonora interferem na quantidade e qualidade do sono e até mesmo na temática dos sonhos – que passam a ser desprazeirosos e angustiantes.

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