sexta-feira, 16 de abril de 2010

Ser “pai e mãe” é padecer no paraíso?


Lembra do sonho de ser pai (mãe)? Dos anos dourados, do casamento, a expectativa da gravidez, qual será o sexo?
Os pais, estão queixando do “pesadelo” que é criar, educar, impor limites nos seus adolescentes “esses monstrinhos” tão mal compreendidos na sua rebeldia, “piercings”, brincos, tatuagens, maconhas e gravidez precoce?
Qual a melhor profissão para nossos filhos: aquelas em que eles têm talento, dom ou será que é seguir os “negócios dos pais?
Como transmitir nossa sabedoria aos filhos, se eles são tecnofílicos “viciados em eletrônicos” e nos acha um “saco”?
Vamos substituir a individualidade dos sofrimentos do adulto – no trabalho financeiramente, na família e no social pela plenitude da interatividade, cooperação e solidariedade, fazendo da multimídia não uma finalidade e sim instrumento de vida.
E venhamos e convenhamos: será que gostaríamos de ser filhos de nós mesmos?!

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