Livro Eduardo Aquino: Manual do Educador Terapêutico
Eis o desafio, a tarefa e o objetivo maior do educador terapêutico. Espaço para êxitos, frustrações, tentativas, vitórias e derrotas que nos esperam nesse trilhar da vida.
Educadores, profissionais que atuam com psicologia, filosofia, medicina, devem atuar ativando as chamadas funções cognitivas que são 37 funções nobres do nosso psiquismo, como por exemplo memória, raciocínio lógico, atenção, abstração, afeto, entre outras. Nossos filhos, alunos, pacientes tem um potencial intelectual, afetivo e volitivo – força de vontade. O papel de pais e educadores é ESTIMULAR tal potencial. Enriquecer a parte sensorial afinal o mundo nos é apresentado pelos cinco sentidos. A visão, audição, olfato, tato e paladar nos faz PERCEBER(ou dar-se conta do estímulo). Assim quanto maior a capacidade de usar a SENSO-PERCEPÇÃO (estímulo que veio de uma sensação percebida) maior a capacidade de nossos filhos e alunos em compreender o mundo ao seu redor. A SENSO-PERCEPÇÃO é a porta de entrada para criar CONCEITOS, que á medida que são absorvidos pela mente de crianças e jovens, criam a CONSCIÊNCIA e isso é o que determina o seu COMPORTAMENTO diante do mundo. Essa base, esse horizonte existencial, quanto mais rico em estímulos que nós adultos formos capazes de propiciar e legar a eles, maior a capacidade dos filhos e alunos em experimentar o mundo, ora tentando e errando, ora tentando e acertando e assim preparados por nós para esse aprendizado constante, conduz ao CONHECIMENTO, acúmulo de valores, regras, respostas aos constantes estímulos que lhes proporcionamos ao transmitir-lhes nossa sabedoria, nosso afeto, nosso exemplo, alicerce de sua ética e moral.
FIXANDO: estímulo ……..> CAPTAÇÃO pelos 5 ÓRGÃOS DO SENTIDO ……>PERCEPÇÃO (dar-se conta de algo) …….>SENSO-PERCEPÇÃO ……> CONCEITO …….> CONSCIÊNCIA ……>COMPORTAMENTO em resposta ao estímulo.
Vamos a um exemplo: Um filho adolescente que tem bom diálogo com pais, boa formação moral, bons exemplos, lastreado em conversas (transmissão de sabedoria) recebe de um primo o convite para fumar maconha. Ao acessar sua base de dados e regras morais, éticas, a COGNIÇÃO (ou conhecimento) se manifesta e ele diz um sonoro “NÃO!” fruto do seu arbítrio, do seu caráter(algo construído) e sua personalidade ou temperamento (algo inato) assim se constrói a base comportamental de todos nós, seres humanos.
Educadores, profissionais que atuam com psicologia, filosofia, medicina, devem atuar ativando as chamadas funções cognitivas que são 37 funções nobres do nosso psiquismo, como por exemplo memória, raciocínio lógico, atenção, abstração, afeto, entre outras. Nossos filhos, alunos, pacientes tem um potencial intelectual, afetivo e volitivo – força de vontade. O papel de pais e educadores é ESTIMULAR tal potencial. Enriquecer a parte sensorial afinal o mundo nos é apresentado pelos cinco sentidos. A visão, audição, olfato, tato e paladar nos faz PERCEBER(ou dar-se conta do estímulo). Assim quanto maior a capacidade de usar a SENSO-PERCEPÇÃO (estímulo que veio de uma sensação percebida) maior a capacidade de nossos filhos e alunos em compreender o mundo ao seu redor. A SENSO-PERCEPÇÃO é a porta de entrada para criar CONCEITOS, que á medida que são absorvidos pela mente de crianças e jovens, criam a CONSCIÊNCIA e isso é o que determina o seu COMPORTAMENTO diante do mundo. Essa base, esse horizonte existencial, quanto mais rico em estímulos que nós adultos formos capazes de propiciar e legar a eles, maior a capacidade dos filhos e alunos em experimentar o mundo, ora tentando e errando, ora tentando e acertando e assim preparados por nós para esse aprendizado constante, conduz ao CONHECIMENTO, acúmulo de valores, regras, respostas aos constantes estímulos que lhes proporcionamos ao transmitir-lhes nossa sabedoria, nosso afeto, nosso exemplo, alicerce de sua ética e moral.
FIXANDO: estímulo ……..> CAPTAÇÃO pelos 5 ÓRGÃOS DO SENTIDO ……>PERCEPÇÃO (dar-se conta de algo) …….>SENSO-PERCEPÇÃO ……> CONCEITO …….> CONSCIÊNCIA ……>COMPORTAMENTO em resposta ao estímulo.
Vamos a um exemplo: Um filho adolescente que tem bom diálogo com pais, boa formação moral, bons exemplos, lastreado em conversas (transmissão de sabedoria) recebe de um primo o convite para fumar maconha. Ao acessar sua base de dados e regras morais, éticas, a COGNIÇÃO (ou conhecimento) se manifesta e ele diz um sonoro “NÃO!” fruto do seu arbítrio, do seu caráter(algo construído) e sua personalidade ou temperamento (algo inato) assim se constrói a base comportamental de todos nós, seres humanos.
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