Reprodução da coluna (Eduardo Aquino) Jornal Super Notícia do dia 09/08/2009.
Falamos nos últimos tempos de profissionais cujo ambiente de trabalho se tornou tão degradado e doentio como os educadores, trabalhadores da área de saúde e assalariados em geral que o tema de hoje é quase uma conseqüência: uma sensação de fracasso, de desimportância, de inutilidade em contraste com “estilo global“, modelos, artistas, jogadores de futebol, sarados, ricos, perfeitos, nem que seja a custa de lipo, botox e photoshop.
Estimar é calcular, aproximar, estabelecer um valor. Assim auto-estima é a capacidade de auto-avaliar-se, “saber o quanto vale“. E a maioria das pessoas, anda com uma baixa-estima de assustar ratos e baratas!! A freqüência com que escutei de pacientes e em palestras, “Doutor, me acho feia, burra, ridícula. Vivo evitando a tudo e a todos”. É impressionante essa auto-depreciação. “Tenho espinha, celulite, bunda caída...”. Sim, mulheres por serem mais criticas e ligadas a estética, são maioria entre os de “elevada” baixa-estima. Mas, sem duvida, num mundo que valoriza a imagem, a aparência, o “status”, essa busca ridícula e obsessiva pela perfeição, “ter o cabelo de fulana”, “os lábios de sicrana”... Afinal quem é você? Somos únicos, diferentes, com virtudes e defeitos, lados feios e bonitos, capacidades e dificuldades. Liberte-se daquilo que mais nos infelicita: essa tendência a comparação, à disputa, seja entre irmãos, colegas de escola ou de trabalho. Compare só a si mesmo! Procure estar melhor que ontem, more no seu corpo, ele é a sua morada.
Quer reformar? Ótimo, mas não queira ser a “mansão do vizinho”. Mas cuide da sua quitinete: nela você mora, é visitado, descansa, produz. Goste-se e aceite as críticas e imperfeições, ao contrário, vire “amigo“ do seu jeito, por exemplo: É gordinho? Anuncie-se: “E aí meninas, quem quer esse ‘excesso de fofura’ onde cabe um grande coração?!”
Não se esqueça, somos o que imaginamos ser. Se você é uma ameba? Tenha sua vida de diarréia. Se é um ser humano? Apresente-se ao mundo do tamanho e com o potencial que tem. Se você não crê em si, quem o acreditará?
Estou disponível no blog: www.eduardoandradeaquino.blogspot.com e no twitter: eduardoaaquino
Vamos ter um conteúdo que vale a pena!! Venha relacionar com os que querem um novo tempo!!
Falamos nos últimos tempos de profissionais cujo ambiente de trabalho se tornou tão degradado e doentio como os educadores, trabalhadores da área de saúde e assalariados em geral que o tema de hoje é quase uma conseqüência: uma sensação de fracasso, de desimportância, de inutilidade em contraste com “estilo global“, modelos, artistas, jogadores de futebol, sarados, ricos, perfeitos, nem que seja a custa de lipo, botox e photoshop.
Estimar é calcular, aproximar, estabelecer um valor. Assim auto-estima é a capacidade de auto-avaliar-se, “saber o quanto vale“. E a maioria das pessoas, anda com uma baixa-estima de assustar ratos e baratas!! A freqüência com que escutei de pacientes e em palestras, “Doutor, me acho feia, burra, ridícula. Vivo evitando a tudo e a todos”. É impressionante essa auto-depreciação. “Tenho espinha, celulite, bunda caída...”. Sim, mulheres por serem mais criticas e ligadas a estética, são maioria entre os de “elevada” baixa-estima. Mas, sem duvida, num mundo que valoriza a imagem, a aparência, o “status”, essa busca ridícula e obsessiva pela perfeição, “ter o cabelo de fulana”, “os lábios de sicrana”... Afinal quem é você? Somos únicos, diferentes, com virtudes e defeitos, lados feios e bonitos, capacidades e dificuldades. Liberte-se daquilo que mais nos infelicita: essa tendência a comparação, à disputa, seja entre irmãos, colegas de escola ou de trabalho. Compare só a si mesmo! Procure estar melhor que ontem, more no seu corpo, ele é a sua morada.
Quer reformar? Ótimo, mas não queira ser a “mansão do vizinho”. Mas cuide da sua quitinete: nela você mora, é visitado, descansa, produz. Goste-se e aceite as críticas e imperfeições, ao contrário, vire “amigo“ do seu jeito, por exemplo: É gordinho? Anuncie-se: “E aí meninas, quem quer esse ‘excesso de fofura’ onde cabe um grande coração?!”
Não se esqueça, somos o que imaginamos ser. Se você é uma ameba? Tenha sua vida de diarréia. Se é um ser humano? Apresente-se ao mundo do tamanho e com o potencial que tem. Se você não crê em si, quem o acreditará?
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