Livro Dr. Eduardo Aquino: Manual do Educador Terapêutico.
2- O CEREBRO:
Fantástico esse computador biológico da vida que registra e detém todos os mistérios e segredos da matéria e da energia humana! É ele que processa informações continuamente, gera a energia que vira consciência, organiza e disciplina todos os órgãos, cada célula, cada molécula, cada sensação captada pelos cinco órgãos dos sentidos. Registra e armazena, sob forma de memória, todas as nossas experiências, pensamentos e emoções. Nunca erra a resposta a cada estimulo – a menos que tenha lesões e perda de suas células, os neurônios.
Mas que pena! Pode ser ludibriado pela energia da mente e do psiquismo que, pensando errado, sentindo angustia ou agindo ou agindo de forma inadequada, sobrecarregam as neurotransmissões elétricas e químicas. E o cérebro responde a isso com o stress da sobrecarga ou a hiperfunção. Então, prepare-se. Haverá conseqüências físicas e sintomas de corporais devido à exaustão do cérebro, que tem de ficar de “plantão“, em função do stress imaginário e dos perigos irreais criados pela mente. E também por problemas psíquicos como depressão, síndrome do pânico e fobias.
Esse órgão divino e em constante desenvolvimento não para de evoluir e sofisticar-se. Adora relaxamento, prazer rítmico: hora certa de dormir, comer, acordar, descansar e exercício físico diário. E, em conseqüência, produz um ópio natural anti stress, a beta-endorfina.
O cérebro envia normas de funcionamento a todos os órgãos e busca o equilíbrio físico e psicológico. Regula o corpo e, num trabalho incansável, transforma as moléculas dos alimentos em energia mental, sob forma de inteligência, sentimentos, força de vontade – pensar, sentir e agir. É um órgão transmutador, uma usina que transforma matéria em energia e cuida do corpo, da mente e da alma.
O cérebro, por incrível que pareça, trabalha de forma extremamente simples: através da transmissão elétrica e química, funciona em base binária – 0 (zero) e 1 (um). Daí a analogia com o computador.
Por exemplo: existe um sistema de regulação de peso através de uma substancia chamada ponderostato, que ativa ou desativa dois centro. O primeiro é o centro da FOME (chamaremos “zero”), e o outro o centro da SACIEDADE (chamaremos “um“). Assim, há uma constante alternância 0-1-0-1-0-1..., que depende da necessidade ou não de ingerir alimentos.
O funcionamento do cérebro tem feito os cientistas se digladiarem, imaginando se, no futuro, a inteligência artificial (os computadores) substituirá a inteligência natural (cérebro-mente). Quanto a mim, defensor das leis naturais e divinas em oposição às leis artificiais do “modernismo“, nem preciso dizer o que penso, não é mesmo?
Fico apenas admirando esse órgão fantástico, seus bilhões de neurônios, suas trilhões de conexões, sua sabedoria em dirigir de órgãos a moléculas, tentando nos dar condições de sobrevivência e o máximo de equilíbrio nesses milhões de anos em que habitamos a Terra.
Comove-me saber que nos animais sempre existiu esse computador da vida e, quanto mais se evolui na escala zoológica, mais complexo e instigante se torna esse órgão. Assim, nos mamíferos e, principalmente, nos primatas símios, temos uma semelhança genética de 98,6%. O cérebro é tão semelhante que tudo que já foi dito até aqui vale para qualquer chimpanzé, com exceção da energia do pensamento, uma exclusividade dos seres humanos. Uma exclusividade que significa para nós um grande desafio. Bem usada, a energia de pensar nos leva a Deus. Mal usada, é a maior fonte de doenças, guerras, crises, injustiças e sofrimentos.
Fantástico esse computador biológico da vida que registra e detém todos os mistérios e segredos da matéria e da energia humana! É ele que processa informações continuamente, gera a energia que vira consciência, organiza e disciplina todos os órgãos, cada célula, cada molécula, cada sensação captada pelos cinco órgãos dos sentidos. Registra e armazena, sob forma de memória, todas as nossas experiências, pensamentos e emoções. Nunca erra a resposta a cada estimulo – a menos que tenha lesões e perda de suas células, os neurônios.
Mas que pena! Pode ser ludibriado pela energia da mente e do psiquismo que, pensando errado, sentindo angustia ou agindo ou agindo de forma inadequada, sobrecarregam as neurotransmissões elétricas e químicas. E o cérebro responde a isso com o stress da sobrecarga ou a hiperfunção. Então, prepare-se. Haverá conseqüências físicas e sintomas de corporais devido à exaustão do cérebro, que tem de ficar de “plantão“, em função do stress imaginário e dos perigos irreais criados pela mente. E também por problemas psíquicos como depressão, síndrome do pânico e fobias.
Esse órgão divino e em constante desenvolvimento não para de evoluir e sofisticar-se. Adora relaxamento, prazer rítmico: hora certa de dormir, comer, acordar, descansar e exercício físico diário. E, em conseqüência, produz um ópio natural anti stress, a beta-endorfina.
O cérebro envia normas de funcionamento a todos os órgãos e busca o equilíbrio físico e psicológico. Regula o corpo e, num trabalho incansável, transforma as moléculas dos alimentos em energia mental, sob forma de inteligência, sentimentos, força de vontade – pensar, sentir e agir. É um órgão transmutador, uma usina que transforma matéria em energia e cuida do corpo, da mente e da alma.
O cérebro, por incrível que pareça, trabalha de forma extremamente simples: através da transmissão elétrica e química, funciona em base binária – 0 (zero) e 1 (um). Daí a analogia com o computador.
Por exemplo: existe um sistema de regulação de peso através de uma substancia chamada ponderostato, que ativa ou desativa dois centro. O primeiro é o centro da FOME (chamaremos “zero”), e o outro o centro da SACIEDADE (chamaremos “um“). Assim, há uma constante alternância 0-1-0-1-0-1..., que depende da necessidade ou não de ingerir alimentos.
O funcionamento do cérebro tem feito os cientistas se digladiarem, imaginando se, no futuro, a inteligência artificial (os computadores) substituirá a inteligência natural (cérebro-mente). Quanto a mim, defensor das leis naturais e divinas em oposição às leis artificiais do “modernismo“, nem preciso dizer o que penso, não é mesmo?
Fico apenas admirando esse órgão fantástico, seus bilhões de neurônios, suas trilhões de conexões, sua sabedoria em dirigir de órgãos a moléculas, tentando nos dar condições de sobrevivência e o máximo de equilíbrio nesses milhões de anos em que habitamos a Terra.
Comove-me saber que nos animais sempre existiu esse computador da vida e, quanto mais se evolui na escala zoológica, mais complexo e instigante se torna esse órgão. Assim, nos mamíferos e, principalmente, nos primatas símios, temos uma semelhança genética de 98,6%. O cérebro é tão semelhante que tudo que já foi dito até aqui vale para qualquer chimpanzé, com exceção da energia do pensamento, uma exclusividade dos seres humanos. Uma exclusividade que significa para nós um grande desafio. Bem usada, a energia de pensar nos leva a Deus. Mal usada, é a maior fonte de doenças, guerras, crises, injustiças e sofrimentos.
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