domingo, 29 de novembro de 2009


Livro Eduardo Aquino: Manual Educador Terapêutico

C) NÃO HÁ INICIO, MEIO E FIM, VIDA NEM MORTE E SIM DIFERENTES FORMAS DE CONSCIENCIA:
Como dizia o nosso amigo Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma“. Desde o inicio dos tempos, somos constituídos dos mesmos elementos. A vida no universo é como se fosse um grande caleidoscópico, onde os mesmos elementos se associam e se combinam e ecombinam. Mudam constantemente num giro que faz com que tudo se transforme e jamais se repita. Eternidade é uma danç cósmica sem fim. A mesma matéria gera diferentes formas de vida. Por exemplo, comemos carne de animais de abate (boi, porco, ave, peixe), mas nas proteínas dessas carnes, existe vida que sustenta nossa vida. Em outras palavras, vivemos do que já morreu e morreremos na matéria para que os outros vivam. Mas a energia é imortal. Existe uma frase da filosofia oriental que é a síntese dessa visão quântica: Não existe vida nem morte, real nem imaginaria. E sim, diferentes formas de consciência.

D) SOMOS DUAIS: MATERIA E ENERGIA EM CONSTANTE PROCESSO DE TRANSMUTAÇÃO.
Basta lembrar o que vimos até aqui as relações cérebro mente, matéria-energia, corpo-alma para percebermos que não dá mais para separar coisas mutantes, ou seja, que estão sempre em mudanças e transformações.
A energia da mente pensa, por exemplo, numa tragédia. A matéria chamada cérebro faz o coração (corpo) acelerar pela ansiedade e angustia daquele pensamento. Conclusão: energia muda matéria e mente muda a vida corporal. Assim é tudo no universo. Einstein já dizia que E=mc2, ou seja, E(energia) é igual a massa (matéria, desde que se submeta a grande aceleração c2 – velocidade da luz ao quadrado). Já que c é uma constante. Einstein provou que o eletron pra funcionar como energia (eletricidade) ora como elemento da matéria como no átomo.

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