Quem é que não conhece ou tem na família um hipocondríaco? Reclamam de dores, mal-estar, sintomas diversos: dor de cabeça, tonteiras, dor no peito, desanimo, “dor no fígado”, bolo na garganta”, empachamento, má digestão, dor no corpo e por ai vai. Vivem em médicos, fazem centenas de exames que insistem em dar sempre NORMAIS OU NEGATIVOS! Compram remédios que não acabam mais, têm uma “farmacinha” em casa. Freqüentam hospitais e clínicas. Atormentam familiares, “alugam” a vizinhança descrevendo seus sintomas, que muitas vezes migram pelo corpo: ora é a dor de cabeça, ora a má digestão...
A primeira “descoberta”, que veio no sentido de compreender e explicar a “hipocondria”, se deu no inicio dos anos 80, quando os “chatos” e pitizentos” que freqüentavam os pronto-socorro a ponto de terem “cadeira cativa”, onde apavorados queixavam de fortes dores no peito, de estarem enfartando, com pressão altíssima, e sensação que iam morrer, perder o controle sobre si mesmo, “enlouquecer”, finalmente começaram a se enquadrar na hoje famosa SÍNDROME DO PÂNICO!! Sim, um disparo errado do centro do ESTRESSE e EMOÇÕES CEREBRAIS, por desequilíbrio de um neurotransmissor chamado SEROTONINA disparava todos aqueles sintomas (por excesso de adrenalina). Finalmente os hipocondríacos com seus exames normais e múltiplas queixas podiam ser tratados com antidepressivos e CURAR-SE!!
Não precisavam mais usar suas aspirinas, remédios “pro fígado” e outros sintomáticos que nunca os curava. Que pena: até hoje profissionais da medicina, sem uma base neurocientífica e psiquiátrica, não conseguem diagnosticar a Síndrome do Pânico. Assim milhões de pessoas continuam fazendo milhões de exames, gastando com medicamentos desnecessários e queixando de consultório em consultório de diversas especialidades (e com a vizinhança).
A segunda boa notícia: no último Código Internacional de Doenças (CID.IO) descreve um item chamado ANSIEDADE GENERALIZADA, que pela primeira vez enquadra todos os “sintomas físicos inespecíficos” – que citei no início – como componentes de um transtorno de ansiedade que ao invés de gerar queixas psíquicas (irritação, angústia, tristeza, preocupação excessiva, por exemplo) se transformam em sintomas corporais e físicos, mas com exame clínicos normais.
Um bom médico, antidepressivos bem prescritos, mudanças de hábitos, um apoio psicoterápico, exercícios físicos diários e ADEUS HIPOCONDRIA!!
A primeira “descoberta”, que veio no sentido de compreender e explicar a “hipocondria”, se deu no inicio dos anos 80, quando os “chatos” e pitizentos” que freqüentavam os pronto-socorro a ponto de terem “cadeira cativa”, onde apavorados queixavam de fortes dores no peito, de estarem enfartando, com pressão altíssima, e sensação que iam morrer, perder o controle sobre si mesmo, “enlouquecer”, finalmente começaram a se enquadrar na hoje famosa SÍNDROME DO PÂNICO!! Sim, um disparo errado do centro do ESTRESSE e EMOÇÕES CEREBRAIS, por desequilíbrio de um neurotransmissor chamado SEROTONINA disparava todos aqueles sintomas (por excesso de adrenalina). Finalmente os hipocondríacos com seus exames normais e múltiplas queixas podiam ser tratados com antidepressivos e CURAR-SE!!
Não precisavam mais usar suas aspirinas, remédios “pro fígado” e outros sintomáticos que nunca os curava. Que pena: até hoje profissionais da medicina, sem uma base neurocientífica e psiquiátrica, não conseguem diagnosticar a Síndrome do Pânico. Assim milhões de pessoas continuam fazendo milhões de exames, gastando com medicamentos desnecessários e queixando de consultório em consultório de diversas especialidades (e com a vizinhança).
A segunda boa notícia: no último Código Internacional de Doenças (CID.IO) descreve um item chamado ANSIEDADE GENERALIZADA, que pela primeira vez enquadra todos os “sintomas físicos inespecíficos” – que citei no início – como componentes de um transtorno de ansiedade que ao invés de gerar queixas psíquicas (irritação, angústia, tristeza, preocupação excessiva, por exemplo) se transformam em sintomas corporais e físicos, mas com exame clínicos normais.
Um bom médico, antidepressivos bem prescritos, mudanças de hábitos, um apoio psicoterápico, exercícios físicos diários e ADEUS HIPOCONDRIA!!
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