Reprodução da Coluna Eduardo Aquino – Jornal Super Notícias do dia 13/09/2009.
Após receber diversos emails, de educadores e familiares indignados e alarmados com o que vêm a cada dia resolvi abordar esse assunto, como alerta e prevenção. Afinal a violência se tornou mais que epidêmica, ela se tornou banal nos dias de hoje.
Vamos primeiramente, aprender com a natureza, de onde vêm os melhores exemplos, com as leis naturais que regem as relações entre indivíduos e sua coletividade, um bom exemplo aconteceu na África do Sul onde um parque que preserva elefantes estava superpovoado e houve necessidade de deslocar parte deles para outro parque: Por questão de logística escolheram os elefantes mais jovens – adolescentes e pré-adolescentes – por serem mais leves que os adultos e com isso o transporte mais fácil. Mas ... Passado um ano, houve uma explosão de violência nesse parque. Os elefantes jovens “se tornaram marginais, com atitudes violentas e destrutivas: mataram outros animais por mera diversão (afinal são herbívoros só se alimentam de folhas e plantas) atacavam vidas de humanos, derrubavam matas, enfim, Um Caos! Estudiosos, veterinários, biólogos foram estudar o fenômeno e conclusão: SEM A PUNIÇÃO E OS LIMITES que os ADULTOS IMPUNHAM crescendo sem SUPERVISÃO DOS PAIS E FAMILIARES os elefantinhos não eram contidos e jorravam agressividade, violência gratuita por diversão.
Ora, jovens principalmente, os homens onde a TESTOSTERONA (Hormônio que desencadeia comportamentos como impulsividade, agressividade e sexualidade) no auge da sua produção, são naturalmente inquietos, rebeldes, agressivos, CABE A NÓS ADULTOS, IMPOR NORMAS, REGRAS, Leis que mostre claramente DIREITOS E DEVERES, deixe claro quais são os limites e que se estes forem ultrapassados, quais serão as punições nas ações e castigos que estarão sujeitos. É indispensável que crianças, pré-adolescentes e adolescentes cresçam com noção clara do que PODE e NÃO PODE. Tem que aprender a se frustrar, a ouvir “NÃO!!!” e obedecerem! O ideal é que esses limites, os “nãos” e regras sejam claros e bem justificados pelos adultos e que punir não é provocar dor ou castigo físico! Aliás, a melhor punição é RETIRAR ALGO QUE DÊ PRAZER, por certo período de tempo (exemplos.: proibir celular, computador, tirar o lazer ou ida a casa de colegas, entre outras).
Mas não é só a punição, o “NÃO”, o limite, jovens precisam e gostam do REFORÇO POSITIVO, o elogio, o reconhecimento de seu esforço. Antes de punir, reconheça o lado bom deles.
Mas não se esqueça: O dia em que perdemos a autoridade, em que o desrespeito vencer, o caminho está aberto para gritos, insubordinação e mais a frente agressividade verbal e até física. Pergunta para continuação do tema na próxima semana:
A SOCIEDADE SABE PUNIR? Quem quiser contribuir para o conteúdo da próxima coluna favor enviar email: eduardoaaquino@yahoo.com.br.
Entre em contato Blog: www.eduardoandradeaquino.blogspot.com
Twiter: eduardoaaquino.
Após receber diversos emails, de educadores e familiares indignados e alarmados com o que vêm a cada dia resolvi abordar esse assunto, como alerta e prevenção. Afinal a violência se tornou mais que epidêmica, ela se tornou banal nos dias de hoje.
Vamos primeiramente, aprender com a natureza, de onde vêm os melhores exemplos, com as leis naturais que regem as relações entre indivíduos e sua coletividade, um bom exemplo aconteceu na África do Sul onde um parque que preserva elefantes estava superpovoado e houve necessidade de deslocar parte deles para outro parque: Por questão de logística escolheram os elefantes mais jovens – adolescentes e pré-adolescentes – por serem mais leves que os adultos e com isso o transporte mais fácil. Mas ... Passado um ano, houve uma explosão de violência nesse parque. Os elefantes jovens “se tornaram marginais, com atitudes violentas e destrutivas: mataram outros animais por mera diversão (afinal são herbívoros só se alimentam de folhas e plantas) atacavam vidas de humanos, derrubavam matas, enfim, Um Caos! Estudiosos, veterinários, biólogos foram estudar o fenômeno e conclusão: SEM A PUNIÇÃO E OS LIMITES que os ADULTOS IMPUNHAM crescendo sem SUPERVISÃO DOS PAIS E FAMILIARES os elefantinhos não eram contidos e jorravam agressividade, violência gratuita por diversão.
Ora, jovens principalmente, os homens onde a TESTOSTERONA (Hormônio que desencadeia comportamentos como impulsividade, agressividade e sexualidade) no auge da sua produção, são naturalmente inquietos, rebeldes, agressivos, CABE A NÓS ADULTOS, IMPOR NORMAS, REGRAS, Leis que mostre claramente DIREITOS E DEVERES, deixe claro quais são os limites e que se estes forem ultrapassados, quais serão as punições nas ações e castigos que estarão sujeitos. É indispensável que crianças, pré-adolescentes e adolescentes cresçam com noção clara do que PODE e NÃO PODE. Tem que aprender a se frustrar, a ouvir “NÃO!!!” e obedecerem! O ideal é que esses limites, os “nãos” e regras sejam claros e bem justificados pelos adultos e que punir não é provocar dor ou castigo físico! Aliás, a melhor punição é RETIRAR ALGO QUE DÊ PRAZER, por certo período de tempo (exemplos.: proibir celular, computador, tirar o lazer ou ida a casa de colegas, entre outras).
Mas não é só a punição, o “NÃO”, o limite, jovens precisam e gostam do REFORÇO POSITIVO, o elogio, o reconhecimento de seu esforço. Antes de punir, reconheça o lado bom deles.
Mas não se esqueça: O dia em que perdemos a autoridade, em que o desrespeito vencer, o caminho está aberto para gritos, insubordinação e mais a frente agressividade verbal e até física. Pergunta para continuação do tema na próxima semana:
A SOCIEDADE SABE PUNIR? Quem quiser contribuir para o conteúdo da próxima coluna favor enviar email: eduardoaaquino@yahoo.com.br.
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