Namorar, noivar, acasalar, casar. Desde que mundo é mundo eis um destino comum para machos e fêmeas. Afinal é dessa historia que essa espécie sobrevive. Sexo casual ou por toda vida, infidelidade masculina ou feminina, viuvez eterna, pois na natureza temos de tudo: ciúmes, traições, raiva, homossexualidade, promiscuidade, mas também fidelidade, dedicação aos filhotes e assim vai...
E nós, pobres mortais? Andamos mal na foto, não é mesmo?
As queixas principalmente das mulheres é muito parecida: homem não presta, não quer namorar, não levam a sério nada, desaparecem, só ligam quando querem “pegar“, estão bobos ou bêbados e chapados. E eles? “Mulher tá fácil“, elas pegam no pé, querem exclusividade, acham que porque beijaram, deram um sarro ou foram pra cama, isso quer dizer compromisso. “Tô fora!”
Sim, eu volto a uma tese clara: Toda vez que os seres humanos contrariam as leis naturais, pagam um alto preço. Se canalizam rio, provoca inundações, se destroem matas, mudam o clima e assim por diante. No caso de macho e fêmea, há um abismo de aspectos físicos, psíquicos e comportamentais de difícil compreensão mutua:
1- Eles são egoístas, predadores, lutam pelo maior numero de conquistas, são objetivos, pouco atentos aos detalhes, saciam rápido, enjoam sempre e sempre querem a “fêmea alfa“ do outro.
2- Elas são afetivas, carentes, falantes, vivem se bicando, querem reter seu macho, ter filhos e cuidar deles (às vezes descuidando dos maridos), são instáveis com suas TPMs, adoram detalhes, compras, shoppings.
Mas a maior lei da natureza que foi invertida foi a “dança do acasalamento“. Até há algumas décadas atrás, conquistar uma mulher era dificílimo, tinham os homens que mostrar habilidades: tocar violão, ser cavalheiro, escrever poesia, enfrentar o sogro para pedir permissão e sexo só depois de muito tempo ou já casado. A “dança” era papel dos machos, e a fêmea escolhia o melhor. Pois bem, hoje mulheres trabalham, são profissionais, tem a própria grana, independência, se cuidam (e eles com barriga de chope), mas infelizmente se oferecem como caça e os machos esperam acomodados a gostosona do pedaço se insinuar para ele, e quando “se pegam“ acabou a graça para ele.
Meninas: entendam a diferença entre valor e utilidade!
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